Strauss-Kahn: promotores acreditam que houve sexo não-consensual, mas desistiram do processo (Getty Images)
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 11h08.
Nova York - O ex-chefe do FMI Dominique Strauss-Kahn e a camareira que o acusa de estupro tiveram o que aparenta ser uma relação sexual não consensual, mas o histórico de mentiras da denunciante fez com que as acusações não pudessem seguir adiante, afirmaram promotores nesta segunda-feira.
Testes de DNA "estabeleceram que diversas manchas localizadas na parte superior do uniforme da camareira continham sêmen que correspondiam ao DNA do réu", informou o gabinete do promotor de Manhattan.
As provas não foram definitivas, mas são "consistentes com uma relação sexual não consensual", disseram promotores. No entanto, o caso contra Strauss-Khan desmoronou porque a camareira disse diversas mentiras e "o efeito cumulativo destas foi devastador".