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Síria teve prejuízo de US$ 2 bi com sanções ao petróleo, diz governo

País tentou substituir os contratos de óleo bruto da União Europeia por novos clientes, mas enfrenta problemas em garantir o seguro de transporte marítimo

Governo de Assad acredita que as sanções do Ocidente como injustas, ilegais e "focadas em infligir o maior dano possível à população síria" (Carlos Alvarez/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 09h09.

Beirute - As sanções ocidentais às exportações de petróleo sírio custaram ao país 2 bilhões de dólares desde setembro, disse o ministro do Petróleo da Síria , Sufian Alao, segundo a agência estatal de notícias Sana nesta sexta-feira.

A Sana citou Alao dizendo que a Síria ainda tentava substituir os contratos de óleo bruto da União Europeia por novos clientes, mas enfrentava problemas em garantir o seguro de transporte marítimo e crédito comercial.

Estados da União Europeia, que compram a maior parte dos aproximadamente 130 mil barris de petróleo produzidos por dia pelo país, impuseram sanções ao óleo sírio em 2 de setembro, seguindo uma decisão similar dos EUA.

Alao disse que o país havia usado inicialmente a receita das vendas de petróleo bruto para "assegurar as necessidades públicas da Síria", mas esta necessidade doméstica de combustível agora estava sendo financiada por bancos e pelo tesouro do governo.

Ele descreveu as sanções do Ocidente como injustas, ilegais e "focadas em infligir o maior dano possível à população síria".

O ministro também afirmou que ataques "terroristas" em dutos de petróleo e gás e outros alvos de infraestrutura de energia mataram 21 trabalhadores, interromperam o fornecimento e causaram grandes prejuízos.

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Beirute - As sanções ocidentais às exportações de petróleo sírio custaram ao país 2 bilhões de dólares desde setembro, disse o ministro do Petróleo da Síria , Sufian Alao, segundo a agência estatal de notícias Sana nesta sexta-feira.

A Sana citou Alao dizendo que a Síria ainda tentava substituir os contratos de óleo bruto da União Europeia por novos clientes, mas enfrentava problemas em garantir o seguro de transporte marítimo e crédito comercial.

Estados da União Europeia, que compram a maior parte dos aproximadamente 130 mil barris de petróleo produzidos por dia pelo país, impuseram sanções ao óleo sírio em 2 de setembro, seguindo uma decisão similar dos EUA.

Alao disse que o país havia usado inicialmente a receita das vendas de petróleo bruto para "assegurar as necessidades públicas da Síria", mas esta necessidade doméstica de combustível agora estava sendo financiada por bancos e pelo tesouro do governo.

Ele descreveu as sanções do Ocidente como injustas, ilegais e "focadas em infligir o maior dano possível à população síria".

O ministro também afirmou que ataques "terroristas" em dutos de petróleo e gás e outros alvos de infraestrutura de energia mataram 21 trabalhadores, interromperam o fornecimento e causaram grandes prejuízos.

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