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Síria não usou armas químicas recentemente, diz Rússia

A Rússia negou que a Síria tenha usado armas químicas recentemente, afirmando ter provas de que as acusações são falsas

Especialistas em armas químicas da ONU recolhem amostras no local de um ataque na Síria: Síria entregou 86% de suas armas químicas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 12h59.

Moscou - A Rússia negou nesta sexta-feira que a Síria tenha usado armas químicas recentemente, afirmando ter provas de que as acusações são falsas.

"Continuam fabricando acusações de suposto uso de agentes químicos contra as forças governamentais.

Segundo informações confiáveis que a parte russa dispõe, estas afirmações são falsas", afirma um comunicado da chancelaria russa.

Washington e Paris afirmaram ter elementos que provam o uso recente de produtos químicos tóxicos em Kafarzita, um reduto rebelde da província de Hama.

A Casa Branca afirmou que um ataque deste tipo aconteceu em Kafarzita, local onde o opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) denunciou que aconteceram, em 12 de abril, casos de asfixia após ataques com barris de explosivos.

A televisão estatal síria acusou na ocasião a Frente Al-Nosra, braço no país da Al-Qaeda, de ter atacado Kafarzita com "cloro tóxico".

Militantes opositores do regime de Damasco também denunciaram outros ataques com cloro, o mais recente deles na segunda-feira na província de Idleb (noroeste).

A Síria entregou 86% de suas armas químicas, anunciou a Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ). Damasco havia se comprometido a entregar a totalidade do armamento químico até 27 de abril, para destruição no mais tardar em 30 de junho.

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"Continuam fabricando acusações de suposto uso de agentes químicos contra as forças governamentais.

Segundo informações confiáveis que a parte russa dispõe, estas afirmações são falsas", afirma um comunicado da chancelaria russa.

Washington e Paris afirmaram ter elementos que provam o uso recente de produtos químicos tóxicos em Kafarzita, um reduto rebelde da província de Hama.

A Casa Branca afirmou que um ataque deste tipo aconteceu em Kafarzita, local onde o opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) denunciou que aconteceram, em 12 de abril, casos de asfixia após ataques com barris de explosivos.

A televisão estatal síria acusou na ocasião a Frente Al-Nosra, braço no país da Al-Qaeda, de ter atacado Kafarzita com "cloro tóxico".

Militantes opositores do regime de Damasco também denunciaram outros ataques com cloro, o mais recente deles na segunda-feira na província de Idleb (noroeste).

A Síria entregou 86% de suas armas químicas, anunciou a Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ). Damasco havia se comprometido a entregar a totalidade do armamento químico até 27 de abril, para destruição no mais tardar em 30 de junho.

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