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Síria atacou hospitais e nega atendimento médico, diz ONU

Forças do governo sírio atacaram hospitais, atingiram hospitais de campanha com ataques aéreos e impediram feridos e doentes de receber atendimento médico

Carros da ONU na Síria: investigadores disseram que as forças do presidente conduziram uma campanha por meio da utilização "da negação de atendimento médico como arma de guerra" (Khaled al-Hariri/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 09h09.

Genebra - Forças do governo sírio atacaram deliberadamente hospitais, atingiram hospitais de campanha com ataques aéreos e impediram feridos e doentes de receber atendimento médico, disseram investigadores de crimes de guerra nesta sexta-feira.

Em um relatório especial, os investigadores disseram que as forças do presidente Bashar al-Assad conduziram uma campanha por meio da utilização "da negação de atendimento médico como arma de guerra", especialmente contra pessoas que vivem em áreas controladas por rebeldes.

"Há também evidências de que alguns grupos antigoverno atacaram hospitais em certas áreas", disse o inquérito independente liderado pelo especialista brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.

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Em um relatório especial, os investigadores disseram que as forças do presidente Bashar al-Assad conduziram uma campanha por meio da utilização "da negação de atendimento médico como arma de guerra", especialmente contra pessoas que vivem em áreas controladas por rebeldes.

"Há também evidências de que alguns grupos antigoverno atacaram hospitais em certas áreas", disse o inquérito independente liderado pelo especialista brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.

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