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Sexta depressão tropical da temporada se forma no Atlântico

Os especialistas da NOAA indicaram que existe 70% de possibilidade que haja uma temporada de furacões na Bacia Atlântica "perto do normal ou acima do normal"

Furacões: os cientistas estimaram que a atual temporada será a mais ativa desde 2012 (AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 11h54.

Miami - O Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) dos EUA informou nesta quarta-feira sobre a formação de uma depressão tropical no Atlântico Central, que avança em direção noroeste a 24 km/h.

A depressão, a sexta da temporada iniciada em 1 de junho, apresentava às 5h local (7h, em Brasília) ventos máximos sustentados de 56,3 km/h.

A previsão é que pode chegar a se transformar hoje em uma tempestade tropical com o nome de Fiona.

O centro da depressão estava localizado na hora mencionada cerca de 775 quilômetros ao leste-sudoeste das ilhas de Cabo Verde.

Até agora o Centro Nacional de Furacões não fez nenhuma advertência ou recomendação por esta depressão tropical.

Na semana passada, a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA) informou que espera uma temporada de furacões no Atlântico mais ativa do que o normal, com a formação de 12 a 17 tempestades, das quais entre 5 e 8 podem chegar a ser ciclones e destas, entre 2 e 4 ser de categoria maior.

Em uma atualização de suas previsões na metade de temporada, os especialistas da NOAA indicaram que existe 70% de possibilidade que haja uma temporada de furacões na Bacia Atlântica "perto do normal ou acima do normal".

Os cientistas estimaram que a atual temporada, que termina em 30 de novembro, será a mais ativa desde 2012.

A conclusão do fenômeno do El Niño no Pacífico e uma "maior fraqueza dos ventos cortantes verticais sobre a zona tropical central do Atlântico", assim como uma monção mais forte no África Ocidental, levaram a esta previsão.

Até o momento, na atual temporada de ciclones ocorreram cinco tempestades com nome, incluindo dois furacões, Alex e Earl.

Quatro delas tocaram terra: Bonnie e Colin alcançaram os estados da Carolina do Sul e Flórida, respectivamente, enquanto as costas de Belize e México foram castigadas por Danielle e Earl, que deixou neste último país pelo menos 54 mortos.

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Miami - O Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) dos EUA informou nesta quarta-feira sobre a formação de uma depressão tropical no Atlântico Central, que avança em direção noroeste a 24 km/h.

A depressão, a sexta da temporada iniciada em 1 de junho, apresentava às 5h local (7h, em Brasília) ventos máximos sustentados de 56,3 km/h.

A previsão é que pode chegar a se transformar hoje em uma tempestade tropical com o nome de Fiona.

O centro da depressão estava localizado na hora mencionada cerca de 775 quilômetros ao leste-sudoeste das ilhas de Cabo Verde.

Até agora o Centro Nacional de Furacões não fez nenhuma advertência ou recomendação por esta depressão tropical.

Na semana passada, a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA) informou que espera uma temporada de furacões no Atlântico mais ativa do que o normal, com a formação de 12 a 17 tempestades, das quais entre 5 e 8 podem chegar a ser ciclones e destas, entre 2 e 4 ser de categoria maior.

Em uma atualização de suas previsões na metade de temporada, os especialistas da NOAA indicaram que existe 70% de possibilidade que haja uma temporada de furacões na Bacia Atlântica "perto do normal ou acima do normal".

Os cientistas estimaram que a atual temporada, que termina em 30 de novembro, será a mais ativa desde 2012.

A conclusão do fenômeno do El Niño no Pacífico e uma "maior fraqueza dos ventos cortantes verticais sobre a zona tropical central do Atlântico", assim como uma monção mais forte no África Ocidental, levaram a esta previsão.

Até o momento, na atual temporada de ciclones ocorreram cinco tempestades com nome, incluindo dois furacões, Alex e Earl.

Quatro delas tocaram terra: Bonnie e Colin alcançaram os estados da Carolina do Sul e Flórida, respectivamente, enquanto as costas de Belize e México foram castigadas por Danielle e Earl, que deixou neste último país pelo menos 54 mortos.

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