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Setor público entra em greve contra austeridade em Portugal

Objetivo da paralisação é denunciar as duras medidas impostas ao setor público português, um dos mais afetados pela crise europeia

Protestos em Portugal: desde 2011, os salários dos funcionários públicos foram reduzidos uma faixa de 20% a 25% (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 12h52.

Portugal tem nesta sexta-feira um dia de greve no setor público, uma resposta do funcionalismo do país, cansado após quatro anos de austeridade orçamentária.

Hospitais, escolas, unidades da previdência social e tribunais funcionavam em 'operação padrão', enquanto várias faixas e cartazes de protesto eram observadas nas fachadas dos edifícios públicos.

A coordenadora da frente comum de sindicatos, Ana Avoila, calculou a adesão à greve de 24 horas em pelo menos 80%.

O objetivo da paralisação é denunciar as duras medidas impostas ao setor público português, um dos mais afetados pela crise e pelas ações para tentar remediar o problema.

Desde 2011, os salários dos funcionários públicos foram reduzidos uma faixa de 20% a 25%, ao mesmo tempo que 71.000 postos de trabalho foram suprimidos e as condições de trabalho pioraram consideravelmente.

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A coordenadora da frente comum de sindicatos, Ana Avoila, calculou a adesão à greve de 24 horas em pelo menos 80%.

O objetivo da paralisação é denunciar as duras medidas impostas ao setor público português, um dos mais afetados pela crise e pelas ações para tentar remediar o problema.

Desde 2011, os salários dos funcionários públicos foram reduzidos uma faixa de 20% a 25%, ao mesmo tempo que 71.000 postos de trabalho foram suprimidos e as condições de trabalho pioraram consideravelmente.

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