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Sequestrador da Argélia era motorista do campo de gás

O corpo de um dos sequestradores foi reconhecido pelos funcionários do local

Reféns de islamitas argelinos no campo de In Amenas; o homem em uniforme camuflado é um dos extremistas: 5 estrangeiros permanecem desaparecidos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 10h42.

Argel - Um dos membros do comando islamita que atacou e sequestrou dezenas de reféns em um campo de gás na Argélia e morreu na invasão das forças especiais do exército argelino já havia trabalhado como motorista nas instalações, informou nesta quarta-feira uma fonte de segurança.

"Um dos atacantes mortos trabalhava como motorista em uma das empresas que opera dentro do complexo", afirmou a fonte à AFP, ao destacar que ele teria sido demitido há cerca de um ano.

A fonte explicou que o corpo foi reconhecido pelos empregados do campo de gás.

As forças especiais argelinas realizaram operações para entrar nas instalações.

De acordo com um balanço ainda preliminar feito na segunda-feira pelo primeiro-ministro argelino, Abdelmalek Sellal, na retomada morreram 37 reféns estrangeiros e um argelino, assim como 29 sequestradores. Outros três membros do comando foram encontrados vivos.

A maioria dos reféns morreu com tiros na cabeça.

Cinco estrangeiros permanecem desaparecidos e restam ainda sete corpos para serem identificados.

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"Um dos atacantes mortos trabalhava como motorista em uma das empresas que opera dentro do complexo", afirmou a fonte à AFP, ao destacar que ele teria sido demitido há cerca de um ano.

A fonte explicou que o corpo foi reconhecido pelos empregados do campo de gás.

As forças especiais argelinas realizaram operações para entrar nas instalações.

De acordo com um balanço ainda preliminar feito na segunda-feira pelo primeiro-ministro argelino, Abdelmalek Sellal, na retomada morreram 37 reféns estrangeiros e um argelino, assim como 29 sequestradores. Outros três membros do comando foram encontrados vivos.

A maioria dos reféns morreu com tiros na cabeça.

Cinco estrangeiros permanecem desaparecidos e restam ainda sete corpos para serem identificados.

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