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Senado dos EUA aprova US$ 631 bi para Defesa

Porém, o impasse em torno do plano para redução do déficit poderá levar a enormes cortes nos gastos militares dos próximos anos

Soldado americano no Afeganistão: Obama pretendia um orçamento de US$ 614 bilhões para a Defesa, dos quais 89 bilhões destinados à guerra no Afeganistão (Munir Uz Zaman/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 08h19.

Washington - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira um orçamento de 631 bilhões de dólares para o Pentágono em 2013, apesar do impasse em torno do plano para a redução do déficit que poderá levar a enormes cortes nos gastos militares nos próximos anos.

Após meses de negociações, os senadores aprovaram por 98 votos a 0 a Lei de Autorização de Defesa Nacional para o ano fiscal de 2013, que começou de fato em 1° de outubro.

A administração Obama "rejeita fortemente" alguns artigos da lei, como a imposição de restrições aos fundos para transferir detidos da base naval de Guantánamo, em Cuba, para países estrangeiros, e a redução de funcionários civis e contratados da Defesa.

"Se a lei for apresentada ao presidente para sua aprovação na forma atual, seus principais assessores recomendarão o veto", revelou na semana passada o Bureau de Administração e Orçamento.

Obama pretendia um orçamento de 614 bilhões de dólares para a Defesa, dos quais 89 bilhões destinados à guerra no Afeganistão.

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Após meses de negociações, os senadores aprovaram por 98 votos a 0 a Lei de Autorização de Defesa Nacional para o ano fiscal de 2013, que começou de fato em 1° de outubro.

A administração Obama "rejeita fortemente" alguns artigos da lei, como a imposição de restrições aos fundos para transferir detidos da base naval de Guantánamo, em Cuba, para países estrangeiros, e a redução de funcionários civis e contratados da Defesa.

"Se a lei for apresentada ao presidente para sua aprovação na forma atual, seus principais assessores recomendarão o veto", revelou na semana passada o Bureau de Administração e Orçamento.

Obama pretendia um orçamento de 614 bilhões de dólares para a Defesa, dos quais 89 bilhões destinados à guerra no Afeganistão.

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