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Secretário americano faz visita surpresa a Kiev para anunciar ajuda de US$ 1 bilhão

Esta é a quarta visita de Blinken à Ucrânia desde o início da invasão russa

Departamento de Estado anunciou a chegada de Blinken e informou que ele foi recebido em Kiev pela embaixadora americana Bridget Brink (AFP/AFP Photo)
AFP

Agência de notícias

Publicado em 6 de setembro de 2023 às 07h18.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, desembarcou em Kiev para uma visita surpresa nesta quarta-feira, 6, durante a qual deve anunciar uma ajuda adicional de um bilhão de dólares (4,96 bilhões de reais) para a Ucrânia .

O Departamento de Estado anunciou a chegada de Blinken e informou que ele foi recebido em Kiev pela embaixadora americana Bridget Brink.

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Um funcionário da equipe de Blinken afirmou durante o voo que o chefe da diplomacia espera "anunciar mais um bilhão de dólares em novo financiamento americano para a Ucrânia durante a visita".

Esta é a quarta visita de Blinken à Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

Assistência militar

O secretário de Estado deve abordar as necessidades da Ucrânia, em particular de assistência militar, durante as reuniões com o presidente Volodimir Zelensky, o primeiro-ministro Denys Shmyhal e o ministro da Defesa Dmitro Kuleba.

Washington pretende manter os "esforços" para que os ucranianos "tenham aquilo que precisam para esta fase da batalha", afirmou a fonte do Departamento de Estado que pediu anonimato.

Em junho, Kiev iniciou uma contraofensiva no sul e leste do país, onde as tropas russas ocupam quase 20% do território ucraniano.

"Trata-se de material não apenas para atacar, mas também para realmente entrar nas ferozes linhas de defesa estabelecidas pelos russos", disse a fonte.

"A defesa aérea continua sendo uma prioridade", acrescentou.

"As forças ucranianas conseguiram avanços impressionantes no sul em particular, mas também no leste nos últimos dias e semanas. Mas eu penso que o mais importante é recebermos uma avaliação verdadeira dos próprios ucranianos", resumiu a fonte do Departamento de Estado.

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