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Saudita pega prisão perpétua por atentado realizado em 1998

Embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia sofreram os atentados de uma conspiração da Al-Qaeda

Al-Fawwaz é o último dos réus sob custódia do governo dos Estados Unidos no caso (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2015 às 21h19.

Nova York - Um saudita foi sentenciado à prisão perpétua nesta sexta-feira, por sua participação na conspiração da Al-Qaeda que levou aos atentados contra embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia, em 1998.

Khaled al-Fawwaz, de 52 anos, foi condenado por conspiração terrorista no fim de fevereiro, no terceiro julgamento no caso.

Os promotores disseram que al-Fawwaz era um dos principais auxiliares de Osama bin Laden e teve um papel crucial nos ataques, que mataram 224 pessoas.

Al-Fawwaz é o último dos réus sob custódia do governo norte-americano no caso, uma saga jurídica que durou quase duas décadas. O indiciamento original incluía 26 réus, incluindo Bin Laden.

O réu do caso de hoje havia sido preso em 1998, no Reino Unido, mas o julgamento demorou graças a uma batalha por sua extradição. Ele foi para os EUA apenas em 2012.

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Os promotores disseram que al-Fawwaz era um dos principais auxiliares de Osama bin Laden e teve um papel crucial nos ataques, que mataram 224 pessoas.

Al-Fawwaz é o último dos réus sob custódia do governo norte-americano no caso, uma saga jurídica que durou quase duas décadas. O indiciamento original incluía 26 réus, incluindo Bin Laden.

O réu do caso de hoje havia sido preso em 1998, no Reino Unido, mas o julgamento demorou graças a uma batalha por sua extradição. Ele foi para os EUA apenas em 2012.

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