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Satélite chinês detecta novos objetos que podem ser de avião

O embaixador chinês na Malásia informou às autoridades locais que recebeu imagens de satélite com novos objetos flutuando em uma das áreas de buscas

Um membro da Força Aérea Real da Malásia usa um binóculo durante uma operação de busca e resgate para encontrar o voo MH370 da Malaysia Airlines (Samsul Said/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2014 às 09h15.

Kuala Lumpur - O governo da Malásia confirmou neste sábado que um satélite chinês detectou novos objetos flutuando no oceano Índico que podem ser do avião da companhia aérea Malaysia Airlines desaparecido há mais de duas semanas.

A maior parte tem 22,5 metros de comprimento por 13 de largura, disse o governo em comunicado, retificando uma informação dada em entrevista coletiva pelo ministro dos Transportes malaio, Hishammuddin Hussein, que havia afirmado que o objeto tem 22 metros de comprimento por 30 de largura.

O embaixador chinês na Malásia informou às autoridades locais que tinha recebido imagens de satélite com novos objetos flutuando em uma das áreas onde as buscas são realizadas e que o governo de Pequim anunciaria mais detalhes nas próximas horas.

Na quinta-feira, outras imagens feitas por um satélite localizaram dois objetos a cerca de 2.500 quilômetros a sudoeste da cidade australiana de Perth.

Uma operação internacional coordenado pela Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA) rastreou a região por três dias, sem localizar os materiais. Aviões da China e do Japão se unirão amanhã às buscas, e uma fragata da Marinha Real do Reino Unido navega rumo à essa área.

A chegada do ciclone Gillian pode complicar nos próximos dias essa operação, da qual até o momento participam seis aviões de Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia, uma fragata australiana e dois navios mercantes.

O avião Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, que viajava rumo a Pequim, desapareceu dos radares 50 minutos após decolar em Kuala Lumpur no último dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. Desde então, não se sabe seu paradeiro. Já foi confirmado que o avião mudou de rumo e chegou à Península de Malaca, mas depois disso o que ocorreu é incerto.

Seus ocupantes eram 153 chineses, 50 malaios (12 da tripulação), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiuanês e dois iranianos que embarcaram com passaportes roubados de um italiano e um austríaco. EFE

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Kuala Lumpur - O governo da Malásia confirmou neste sábado que um satélite chinês detectou novos objetos flutuando no oceano Índico que podem ser do avião da companhia aérea Malaysia Airlines desaparecido há mais de duas semanas.

A maior parte tem 22,5 metros de comprimento por 13 de largura, disse o governo em comunicado, retificando uma informação dada em entrevista coletiva pelo ministro dos Transportes malaio, Hishammuddin Hussein, que havia afirmado que o objeto tem 22 metros de comprimento por 30 de largura.

O embaixador chinês na Malásia informou às autoridades locais que tinha recebido imagens de satélite com novos objetos flutuando em uma das áreas onde as buscas são realizadas e que o governo de Pequim anunciaria mais detalhes nas próximas horas.

Na quinta-feira, outras imagens feitas por um satélite localizaram dois objetos a cerca de 2.500 quilômetros a sudoeste da cidade australiana de Perth.

Uma operação internacional coordenado pela Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA) rastreou a região por três dias, sem localizar os materiais. Aviões da China e do Japão se unirão amanhã às buscas, e uma fragata da Marinha Real do Reino Unido navega rumo à essa área.

A chegada do ciclone Gillian pode complicar nos próximos dias essa operação, da qual até o momento participam seis aviões de Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia, uma fragata australiana e dois navios mercantes.

O avião Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, que viajava rumo a Pequim, desapareceu dos radares 50 minutos após decolar em Kuala Lumpur no último dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. Desde então, não se sabe seu paradeiro. Já foi confirmado que o avião mudou de rumo e chegou à Península de Malaca, mas depois disso o que ocorreu é incerto.

Seus ocupantes eram 153 chineses, 50 malaios (12 da tripulação), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiuanês e dois iranianos que embarcaram com passaportes roubados de um italiano e um austríaco. EFE

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