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Ryan pode deixar liderança da convenção a pedido de Trump

Nesta semana, o presidente da câmara baixa se reunirá com Trump no Congresso, junto a outros líderes republicanos do Capitólio

Trump: "Ele é o candidato. Vou fazer o que ele quiser", afirmou Ryan durante entrevista (Carlos Barria / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2016 às 17h20.

Washington - O presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o republicano Paul Ryan, disse nesta segunda-feira estar disposto a abandonar o cargo de presidente do convenção nacional do partido em julho caso seja solicitado pelo virtual candidato republicano à Casa Branca, o magnata Donald Trump .

"Ele é o candidato. Vou fazer o que ele quiser", afirmou Ryan durante entrevista ao "Milwaukee Journal Sentinel", sobre sua disposição a deixar a liderança da convenção que será realizada em julho para designar o candidato do partido à presidência nas eleições de novembro.

Nesta semana, o presidente da câmara baixa se reunirá com Trump no Congresso, junto a outros líderes republicanos do Capitólio e ao presidente do Comitê Nacional Republicano (RNC, em inglês), Reince Priebus, com o objetivo de apaziguar a relação dentro do partido.

O tom bronco e xenófobo da campanha do magnata não agrada o setor tradicional do Partido Republicano, que tentou por todos os meios frear o empresário nova-iorquino na corrida pela candidatura presidencial.

O multimilionário se tornou na semana passada o virtual indicado dos republicanos para disputar a presidência após uma arrasadora vitória nas eleições primárias de Indiana, que resultou a desistência dos dois últimos rivais, o senador pelo Texas Ted Cruz e o governador de Ohio, John Kasich.

Após Trump crescer como o candidato inevitável, o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, e o próprio Priebus confirmaram o apoio a Trump e pediram união para vencer a favorita entre os democratas, Hillary Clinton.

No entanto, dias mais tarde, Ryan disse ainda não estar pronto para apoiar Trump em sua candidatura, apesar ter se comprometido a respaldar o candidato que ganhasse as primárias.

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"Ele é o candidato. Vou fazer o que ele quiser", afirmou Ryan durante entrevista ao "Milwaukee Journal Sentinel", sobre sua disposição a deixar a liderança da convenção que será realizada em julho para designar o candidato do partido à presidência nas eleições de novembro.

Nesta semana, o presidente da câmara baixa se reunirá com Trump no Congresso, junto a outros líderes republicanos do Capitólio e ao presidente do Comitê Nacional Republicano (RNC, em inglês), Reince Priebus, com o objetivo de apaziguar a relação dentro do partido.

O tom bronco e xenófobo da campanha do magnata não agrada o setor tradicional do Partido Republicano, que tentou por todos os meios frear o empresário nova-iorquino na corrida pela candidatura presidencial.

O multimilionário se tornou na semana passada o virtual indicado dos republicanos para disputar a presidência após uma arrasadora vitória nas eleições primárias de Indiana, que resultou a desistência dos dois últimos rivais, o senador pelo Texas Ted Cruz e o governador de Ohio, John Kasich.

Após Trump crescer como o candidato inevitável, o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, e o próprio Priebus confirmaram o apoio a Trump e pediram união para vencer a favorita entre os democratas, Hillary Clinton.

No entanto, dias mais tarde, Ryan disse ainda não estar pronto para apoiar Trump em sua candidatura, apesar ter se comprometido a respaldar o candidato que ganhasse as primárias.

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