Rússia não irá cooperar em busca de navios com armas para a Síria
Governos da UE concordaram sobre novas regras na segunda-feira em um esforço para impedir que armas cheguem a Síria
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2012 às 09h57.
Moscou - A Rússia alertou nesse sábado que não irá cooperar com a União Europeia (UE) para procurar navios suspeitos de carregarem armas para a Síria, uma postura desafiadora que pode provocar raiva no Ocidente.
Governos da UE concordaram sobre novas regras na segunda-feira em um esforço para impedir que armas cheguem a Síria, onde já ocorrem 16 meses de violência, pelos quais as nações do Ocidente culpam principalmente o governo, com estimativa de mais de 18 mil pessoas mortas.
A Rússia, que fez esforços para bloquear sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e tem criticado os embargos ao país, disse que não "pretende de tomar parte em medidas para implementar as decisões da UE dirigidas contra a Síria." "Nós... não iremos considerar dar consentimento a buscas de embarcações sob a bandeira russa, nem à aplicação de outras medidas restritivas para eles, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Lukashevich em comunicado.
Moscou - A Rússia alertou nesse sábado que não irá cooperar com a União Europeia (UE) para procurar navios suspeitos de carregarem armas para a Síria, uma postura desafiadora que pode provocar raiva no Ocidente.
Governos da UE concordaram sobre novas regras na segunda-feira em um esforço para impedir que armas cheguem a Síria, onde já ocorrem 16 meses de violência, pelos quais as nações do Ocidente culpam principalmente o governo, com estimativa de mais de 18 mil pessoas mortas.
A Rússia, que fez esforços para bloquear sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e tem criticado os embargos ao país, disse que não "pretende de tomar parte em medidas para implementar as decisões da UE dirigidas contra a Síria." "Nós... não iremos considerar dar consentimento a buscas de embarcações sob a bandeira russa, nem à aplicação de outras medidas restritivas para eles, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Lukashevich em comunicado.