Romney acusa Obama de conduzir mal negociações contra cortes
Até o momento "o que vimos é o presidente fazendo campanha, fazendo comícios por todo o país, voando por todo o lado e repreendendo os republicanos", declarou Romney
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 16h54.
Washington - O ex-candidato presidencial republicano, Mitt Romney, acusou o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, de conduzir mal as negociações com a oposição sobre os iminentes cortes do gasto público, em uma entrevista ao canal "Fox" da qual alguns trechos foram antecipados nesta sexta-feira.
"Ninguém pode pensar que isto é um êxito para o presidente. Ele não acreditava que os cortes fossem acontecer", disse Romney em referência ao fracasso das negociações entre Obama e os republicanos para tentar impedir essas reduções orçamentárias, que entrarão em vigor a partir da meia-noite de hoje.
Até o momento "o que vimos é o presidente fazendo campanha, fazendo comícios por todo o país, voando por todo o lado e repreendendo os republicanos", declarou Romney, que perdeu as eleições de novembro do ano passado para Obama.
Segundo Romney, essa campanha lançada por Obama e pela Casa Branca nos últimos dias para alertar os cidadãos do impacto dos cortes prejudicou sua capacidade para negociar com os republicanos.
"O presidente tem a oportunidade de liderar a nação e unir democratas e republicanos. É um trabalho que tem que fazer e que só o presidente pode fazer", comentou Romney em sua primeira entrevista televisada após perder as eleições, que será transmitida na íntegra neste domingo pela "Fox".
A reunião que aconteceu hoje a portas fechadas na Casa Branca entre Obama e os líderes democratas e republicanos do Congresso terminou sem um acordo para evitar os cortes, avaliados em mais de US$ 85 bilhões e que serão aplicados paulatinamente nos próximos meses.
Obama discursou perante a imprensa após a reunião e voltou a alertar que a "dor" que esses cortes causarão a centenas de milhares de americanos "será real".
Republicanos e democratas estabeleceram esses cortes em 2011 para forçar um pacto de longo alcance sobre a redução do elevado déficit público - superior a 8% em 2012 - que ainda não foi alcançado.
Romney se manteve discreto após sua derrota eleitoral, mas prevê reaparecer na cena pública no mês que vem com um discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC, em inglês) que será realizada nos arredores de Washington.
Washington - O ex-candidato presidencial republicano, Mitt Romney, acusou o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, de conduzir mal as negociações com a oposição sobre os iminentes cortes do gasto público, em uma entrevista ao canal "Fox" da qual alguns trechos foram antecipados nesta sexta-feira.
"Ninguém pode pensar que isto é um êxito para o presidente. Ele não acreditava que os cortes fossem acontecer", disse Romney em referência ao fracasso das negociações entre Obama e os republicanos para tentar impedir essas reduções orçamentárias, que entrarão em vigor a partir da meia-noite de hoje.
Até o momento "o que vimos é o presidente fazendo campanha, fazendo comícios por todo o país, voando por todo o lado e repreendendo os republicanos", declarou Romney, que perdeu as eleições de novembro do ano passado para Obama.
Segundo Romney, essa campanha lançada por Obama e pela Casa Branca nos últimos dias para alertar os cidadãos do impacto dos cortes prejudicou sua capacidade para negociar com os republicanos.
"O presidente tem a oportunidade de liderar a nação e unir democratas e republicanos. É um trabalho que tem que fazer e que só o presidente pode fazer", comentou Romney em sua primeira entrevista televisada após perder as eleições, que será transmitida na íntegra neste domingo pela "Fox".
A reunião que aconteceu hoje a portas fechadas na Casa Branca entre Obama e os líderes democratas e republicanos do Congresso terminou sem um acordo para evitar os cortes, avaliados em mais de US$ 85 bilhões e que serão aplicados paulatinamente nos próximos meses.
Obama discursou perante a imprensa após a reunião e voltou a alertar que a "dor" que esses cortes causarão a centenas de milhares de americanos "será real".
Republicanos e democratas estabeleceram esses cortes em 2011 para forçar um pacto de longo alcance sobre a redução do elevado déficit público - superior a 8% em 2012 - que ainda não foi alcançado.
Romney se manteve discreto após sua derrota eleitoral, mas prevê reaparecer na cena pública no mês que vem com um discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC, em inglês) que será realizada nos arredores de Washington.