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Revista diz que Hollande tem caso com atriz francesa

O presidente francês disse hoje deplorar "profundamente os atentados a respeito da vida privada"

Revista Closer: a revista cita o "Le Monde", que em 3 de janeiro falava de "deslocamentos confidenciais fora da agenda oficial", sem mais detalhes (AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2014 às 12h41.

Paris -  A revista de celebridades francesa "Closer" publicou em uma longa reportagem que François Hollande tem um caso com a atriz francesa Julie Gayet, o que o presidente chamou de "atentado contra a vida privada".

"O amor secreto do presidente" é a chamada de capa da "Closer", que ao longo da revista reproduz uma sequência de fotos das supostas escapadas noturnas de Hollande para a casa de Julie.

Nas fotos aparece um homem de capacete, que segundo a revista é o chefe de Estado, e também outra pessoa que identifica como um de seus guarda-costas.

A diretora da "Closer", Laurence Pieau, justificou em entrevista à emissora "France Info" a publicação de suas informações sobre a vida privada do chefe do Estado dizendo que há tempos seria comentada de forma mais ou menos aberta no meio jornalístico e que os cidadãos têm "direito a saber".

A publicação, de fato, se apoia em alusões na imprensa à suposta relação de Hollande, começando pela revista "L"Express", que em 18 de dezembro publicou que "o chefe do Estado faz fugas discretas", algumas vezes saindo do Palácio do Eliseu por uma porta dos fundos no jardim.

A "L"Express" também comentava que a namorada do presidente, Valérie Trierweiler, "vive sua vida na asa leste" do Eliseu, mas sem afirmar expressamente que havia uma relação amorosa envolvida, nem dar o nome de Julie.

A "Closer" também cita o jornal "Le Monde", que em 3 de janeiro falava de "deslocamentos confidenciais fora da agenda oficial", sem mais detalhes.

Gayet, de 41 anos, apresentou uma denúncia em março do ano passado para identificar aos que tinham feito correr um rumor que circulava pela internet sobre uma eventual relação com Hollande, de 59 anos.

Hollande, em uma declaração à agência "AFP" e deixando claro que falava por si, disse hoje deplorar "profundamente os atentados a respeito da vida privada" à qual tem "direito, como todo cidadão", e avançou que analisa as possibilidades, "incluindo as judiciais", em relação ao divulgado pela "Closer".

Entre as primeiras reações, a presidente da Frente Nacional, Marine Le Pen, que figura entre os grandes adversários políticos do presidente, criticou o comportamento dos veículos de imprensa e defendeu "o respeito da vida privada para todo o mundo".

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"O amor secreto do presidente" é a chamada de capa da "Closer", que ao longo da revista reproduz uma sequência de fotos das supostas escapadas noturnas de Hollande para a casa de Julie.

Nas fotos aparece um homem de capacete, que segundo a revista é o chefe de Estado, e também outra pessoa que identifica como um de seus guarda-costas.

A diretora da "Closer", Laurence Pieau, justificou em entrevista à emissora "France Info" a publicação de suas informações sobre a vida privada do chefe do Estado dizendo que há tempos seria comentada de forma mais ou menos aberta no meio jornalístico e que os cidadãos têm "direito a saber".

A publicação, de fato, se apoia em alusões na imprensa à suposta relação de Hollande, começando pela revista "L"Express", que em 18 de dezembro publicou que "o chefe do Estado faz fugas discretas", algumas vezes saindo do Palácio do Eliseu por uma porta dos fundos no jardim.

A "L"Express" também comentava que a namorada do presidente, Valérie Trierweiler, "vive sua vida na asa leste" do Eliseu, mas sem afirmar expressamente que havia uma relação amorosa envolvida, nem dar o nome de Julie.

A "Closer" também cita o jornal "Le Monde", que em 3 de janeiro falava de "deslocamentos confidenciais fora da agenda oficial", sem mais detalhes.

Gayet, de 41 anos, apresentou uma denúncia em março do ano passado para identificar aos que tinham feito correr um rumor que circulava pela internet sobre uma eventual relação com Hollande, de 59 anos.

Hollande, em uma declaração à agência "AFP" e deixando claro que falava por si, disse hoje deplorar "profundamente os atentados a respeito da vida privada" à qual tem "direito, como todo cidadão", e avançou que analisa as possibilidades, "incluindo as judiciais", em relação ao divulgado pela "Closer".

Entre as primeiras reações, a presidente da Frente Nacional, Marine Le Pen, que figura entre os grandes adversários políticos do presidente, criticou o comportamento dos veículos de imprensa e defendeu "o respeito da vida privada para todo o mundo".

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