Resgatados 45 sobreviventes de desabamento em Bangladesh
O desastre reavivou a polêmica sobre as condições de segurança da indústria têxtil em Bangladesh, que opera para diversas marcas ocidentais
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 07h06.
Savar - Os grupos de socorro resgataram nesta sexta-feira mais 45 sobreviventes nos escombros do prédio que desabou em Savar, na região de Dacca, capital de Bangladesh , matando 272 pessoas, informou o último boletim oficial.
"Nossas equipes de socorro resgataram 45 pessoas hoje, incluindo 41 que estavam em um mesmo lugar, vivos", disse à AFP o chefe nacional dos bombeiros, Ahmed Ali.
O grupo de 41 pessoas estava sob os escombros do quarto andar do prédio, que abrigava dezenas de confecções e centenas de trabalhadores, revelou Ahmed Ali.
Segundo o chefe dos bombeiros, "entre 20 a 25 pessoas foram localizadas em um outro local, de acesso muito difícil, e permanecem vivas".
Um oficial superior da polícia informou que até o momento há 272 mortos na tragédia, incluindo um elevado número de mulheres. O boletim precedente relatava 250 óbitos.
O desastre reavivou a polêmica sobre as condições de segurança da indústria têxtil em Bangladesh, que opera para diversas marcas ocidentais.
O prédio abrigava cinco confecções ligadas à espanhola Mango e à britânica Primark.
Savar - Os grupos de socorro resgataram nesta sexta-feira mais 45 sobreviventes nos escombros do prédio que desabou em Savar, na região de Dacca, capital de Bangladesh , matando 272 pessoas, informou o último boletim oficial.
"Nossas equipes de socorro resgataram 45 pessoas hoje, incluindo 41 que estavam em um mesmo lugar, vivos", disse à AFP o chefe nacional dos bombeiros, Ahmed Ali.
O grupo de 41 pessoas estava sob os escombros do quarto andar do prédio, que abrigava dezenas de confecções e centenas de trabalhadores, revelou Ahmed Ali.
Segundo o chefe dos bombeiros, "entre 20 a 25 pessoas foram localizadas em um outro local, de acesso muito difícil, e permanecem vivas".
Um oficial superior da polícia informou que até o momento há 272 mortos na tragédia, incluindo um elevado número de mulheres. O boletim precedente relatava 250 óbitos.
O desastre reavivou a polêmica sobre as condições de segurança da indústria têxtil em Bangladesh, que opera para diversas marcas ocidentais.
O prédio abrigava cinco confecções ligadas à espanhola Mango e à britânica Primark.