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Reino Unido prorroga vigilância do EI no Iraque e Síria

O Ministério da Defesa britânico informou que as forças iraquianas, ajudadas pela coalizão, conseguiram recuperar 25% do território que tinha ocupado o EI

O ministro da Defesa britânico, Michael Fallon: as forças iraquianas, com a coalizão, recuperaram 25% do território do EI (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2015 às 11h33.

Londres - O Reino Unido prorrogará até o próximo ano suas operações de vigilância do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque e Síria, manifestou neste sábado o ministro da Defesa do Reino Unido, Michael Fallon.

Em declaração, Fallon disse que o avião de espionagem Sentinel, da Real Força Aérea britânica (RAF), continuará na zona até 2016 como parte do compromisso em matéria de "inteligência, vigilância e reconhecimento" do Reino Unido com a coalizão liderada pelos EUA em sua luta contra o EI.

Esta decisão foi tomada um ano depois que a câmara dos Comuns do parlamento deu sinal verde aos ataques aéreos britânicos contra alvos do EI no Iraque, embora este sinal não tenha incluído bombardeios sobre território sírio.

O Ministério da Defesa britânico informou que as forças iraquianas, ajudadas pela coalizão, conseguiram recuperar 25% do território que tinha ocupado o EI.

"A luta contra o EI é nossa prioridade operacional e o Reino Unido está desempenhando um trabalho vital", indicou Fallon.

"Em 2014, o EI desfrutou de uma quase total liberdade de movimento em grande parte do Iraque, mas nós ajudamos a deter o avanço jihadista, recuperando uma quarta parte do território retido pelo EI", acrescentou o ministro.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, já expressou que estuda a possibilidade de pedir ao parlamento sua aprovação para ampliar os ataques aéreos contra o EI na Síria, apesar de deixar claro que solicitará a permissão se houver suficiente consenso entre os partidos.

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Em declaração, Fallon disse que o avião de espionagem Sentinel, da Real Força Aérea britânica (RAF), continuará na zona até 2016 como parte do compromisso em matéria de "inteligência, vigilância e reconhecimento" do Reino Unido com a coalizão liderada pelos EUA em sua luta contra o EI.

Esta decisão foi tomada um ano depois que a câmara dos Comuns do parlamento deu sinal verde aos ataques aéreos britânicos contra alvos do EI no Iraque, embora este sinal não tenha incluído bombardeios sobre território sírio.

O Ministério da Defesa britânico informou que as forças iraquianas, ajudadas pela coalizão, conseguiram recuperar 25% do território que tinha ocupado o EI.

"A luta contra o EI é nossa prioridade operacional e o Reino Unido está desempenhando um trabalho vital", indicou Fallon.

"Em 2014, o EI desfrutou de uma quase total liberdade de movimento em grande parte do Iraque, mas nós ajudamos a deter o avanço jihadista, recuperando uma quarta parte do território retido pelo EI", acrescentou o ministro.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, já expressou que estuda a possibilidade de pedir ao parlamento sua aprovação para ampliar os ataques aéreos contra o EI na Síria, apesar de deixar claro que solicitará a permissão se houver suficiente consenso entre os partidos.

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