Rebeldes sírios recuperam base militar perto de aeroporto
Uma das cidades mais populosas da Síria e um eixo comercial, Aleppo está dividida pela metade
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2013 às 16h12.
Beirute - Rebeldes islâmicos reocuparam a maior parte de uma base militar de forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assad neste sábado, após dois dias de conflitos que deixaram ao menos 60 mortos, disse um grupo de monitoramento.
A briga pesada reflete a importância estratégica da base militar, que é localizada a alguns metros do aeroporto de Aleppo, nas proximidades orientais da cidade.
O local foi controlado por rebeldes por nove meses, até que as tropas de Assad, apoiadas por uma artilharia pesada e suporte aéreo, rapidamente os expulsaram na última sexta-feira.
Uma das cidades mais populosas da Síria e um eixo comercial, Aleppo está dividida pela metade. Os rebeldes possuem a maior parte da cidade, mas o governo quer manter um controle ao norte, onde forças rebeldes recebem forte abastecimento da Turquia.
Depois dois anos e meio de guerra, iniciada quando as forças de Assad abriram fogo em manifestantes a favor do regime democrático, a luta se transformou em um enorme beco sem saída, em que mais de cem pessoas morrem todos os dias.
Beirute - Rebeldes islâmicos reocuparam a maior parte de uma base militar de forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assad neste sábado, após dois dias de conflitos que deixaram ao menos 60 mortos, disse um grupo de monitoramento.
A briga pesada reflete a importância estratégica da base militar, que é localizada a alguns metros do aeroporto de Aleppo, nas proximidades orientais da cidade.
O local foi controlado por rebeldes por nove meses, até que as tropas de Assad, apoiadas por uma artilharia pesada e suporte aéreo, rapidamente os expulsaram na última sexta-feira.
Uma das cidades mais populosas da Síria e um eixo comercial, Aleppo está dividida pela metade. Os rebeldes possuem a maior parte da cidade, mas o governo quer manter um controle ao norte, onde forças rebeldes recebem forte abastecimento da Turquia.
Depois dois anos e meio de guerra, iniciada quando as forças de Assad abriram fogo em manifestantes a favor do regime democrático, a luta se transformou em um enorme beco sem saída, em que mais de cem pessoas morrem todos os dias.