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Rebeldes sírios lançam ataque em Hama após meses de calmaria

Confrontos ocorreram à medida que os rebeldes tentam aliviar companheiros que estão sob ataque de forças do presidente Bashar al-Assad

Soldado do Exército Sírio Livre caminha diante de prédio destruído em Deraa, na Síria (Thaer Abdallah)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2013 às 12h25.

Beirute - Fortes confrontos ocorreram pela primeira vez em meses na cidade de Hama, região central da Síria , nesta quinta-feira, à medida que os rebeldes tentam aliviar companheiros que estão sob ataque de forças do presidente Bashar al-Assad em outros lugares, disseram ativistas.

Eles disseram que pelo menos sete pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas com o início dos combates às 4h da manhã em Hama, um símbolo histórico da dissidência contra quatro décadas do governo da família Assad. A maioria das mortes relatadas foi de civis, disseram.

O pai de Assad, que governou a Síria por 30 anos até sua morte em 2000, esmagou uma revolta islâmica armada em Hama em 1982, matando milhares de pessoas e arrasando partes da cidade.

"A operação é uma tentativa de aliviar um pouco a pressão sobre os combatentes no campo de Hama, bem como nas províncias vizinhas", disse um ativista chamado Safi al-Hamawi à Reuters via Skype. Mas ele questionou a utilidade da campanha, levantando preocupações de que pode não ser extensa o suficiente para ser efetiva.

Pelo menos cinco edifícios residenciais foram danificados no combate, de acordo com Hamawi. "Os moradores estão se escondendo em suas casas, ninguém está saindo. Os combates ainda estão intensos e em curso, por isso as pessoas têm muito medo de se deslocar".

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Eles disseram que pelo menos sete pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas com o início dos combates às 4h da manhã em Hama, um símbolo histórico da dissidência contra quatro décadas do governo da família Assad. A maioria das mortes relatadas foi de civis, disseram.

O pai de Assad, que governou a Síria por 30 anos até sua morte em 2000, esmagou uma revolta islâmica armada em Hama em 1982, matando milhares de pessoas e arrasando partes da cidade.

"A operação é uma tentativa de aliviar um pouco a pressão sobre os combatentes no campo de Hama, bem como nas províncias vizinhas", disse um ativista chamado Safi al-Hamawi à Reuters via Skype. Mas ele questionou a utilidade da campanha, levantando preocupações de que pode não ser extensa o suficiente para ser efetiva.

Pelo menos cinco edifícios residenciais foram danificados no combate, de acordo com Hamawi. "Os moradores estão se escondendo em suas casas, ninguém está saindo. Os combates ainda estão intensos e em curso, por isso as pessoas têm muito medo de se deslocar".

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