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Queda de helicóptero no Paquistão mata embaixadores

Militantes do Taliban paquistanês disseram que tinham derrubado o helicóptero com um míssil portátil e queriam abater avião de primeiro-ministro

Helicóptero: de acordo com a mídia local, 11 estrangeiros e 6 paquistaneses estavam a bordo (The U.S. Army/Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 09h00.

Islamabad - Um helicóptero militar do Paquistão que levava diplomatas para o lançamento de projetos no norte do Paquistão caiu nesta sexta-feira, matando seis pessoas, incluindo os embaixadores da Noruega e das Filipinas e as mulheres dos embaixadores da Malásia e Indonésia, informou o Exército do país.

O primeiro-ministro Nawaz Sharif estava viajando para a região montanhosa de Gilgit, no norte, em uma aeronave separada para lançar dois projetos quando houve o acidente. Segundo seu gabinete, ele retornou a Islamabad.

O porta-voz militar Asim Bajwa disse em uma mensagem no Twitter que os dois pilotos também morreram e acrescentou que os embaixadores da Polônia e da Holanda estavam entre os feridos.

De acordo com a mídia local, 11 estrangeiros e 6 paquistaneses estavam a bordo do MI-17, que caiu em uma escola de Gilgit e pegou fogo, matando cinco estrangeiros e três paquistaneses.

Bajwa não estava imediatamente disponível para comentar esses relatos e também não explicou no tuíte por que o avião caiu.

No entanto, militantes do Taliban paquistanês disseram que tinham derrubado o helicóptero com um míssil portátil e ressalvaram que pretendiam abater o avião de Sharif.

"Nawaz Sharif e seus aliados são os nossos principais alvos", disse o porta-voz talibã Muhammad Khurasani em um comunicado enviado por email.

Os militantes do Taliban não operam na área de Gilgit, mas costumam assumir responsabilidade por incidentes que não foram provocados por eles.

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Islamabad - Um helicóptero militar do Paquistão que levava diplomatas para o lançamento de projetos no norte do Paquistão caiu nesta sexta-feira, matando seis pessoas, incluindo os embaixadores da Noruega e das Filipinas e as mulheres dos embaixadores da Malásia e Indonésia, informou o Exército do país.

O primeiro-ministro Nawaz Sharif estava viajando para a região montanhosa de Gilgit, no norte, em uma aeronave separada para lançar dois projetos quando houve o acidente. Segundo seu gabinete, ele retornou a Islamabad.

O porta-voz militar Asim Bajwa disse em uma mensagem no Twitter que os dois pilotos também morreram e acrescentou que os embaixadores da Polônia e da Holanda estavam entre os feridos.

De acordo com a mídia local, 11 estrangeiros e 6 paquistaneses estavam a bordo do MI-17, que caiu em uma escola de Gilgit e pegou fogo, matando cinco estrangeiros e três paquistaneses.

Bajwa não estava imediatamente disponível para comentar esses relatos e também não explicou no tuíte por que o avião caiu.

No entanto, militantes do Taliban paquistanês disseram que tinham derrubado o helicóptero com um míssil portátil e ressalvaram que pretendiam abater o avião de Sharif.

"Nawaz Sharif e seus aliados são os nossos principais alvos", disse o porta-voz talibã Muhammad Khurasani em um comunicado enviado por email.

Os militantes do Taliban não operam na área de Gilgit, mas costumam assumir responsabilidade por incidentes que não foram provocados por eles.

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