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Quase 2.600 mortos em confrontos entre rebeldes na Síria

Pelo menos 2.591 pessoas morreram desde o começo de janeiro no norte da Síria durante confrontos

Guerrilheiros do EIIL: foram 266 civis mortos neste período vítimas do fogo cruzado nos combates, ataques com bombas e atentados (Yaser Al-Khodor/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 13h12.

Beirute - Pelo menos 2.591 pessoas morreram desde o começo de janeiro no norte da Síria nos confrontos entre o grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e outras facções rebeldes, informou nesta quarta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A organização fez a contagem de 3 de janeiro até a meia-noite de ontem nas províncias de Idlib, Alepo , Ar-Raqqah, Hama, Deir-ez-Zor, Homs e Al Hasakah.

Foram 266 civis mortos neste período vítimas do fogo cruzado nos combates, ataques com bombas e atentados. Dezenas dessas pessoas também foram executadas pelos radicais.

No bando dos adversários do EIIL, pelo menos 1.380 combatentes foram mortos. Desses, 128 foram por jihadistas.

Por sua vez, o Estado Islâmico registrou, pelo menos, 924 mortes, entre elas 34 foram suicidas que cometeram atentados com carros-bomba ou com cinturões de explosivos. Somam-se a este total, 21 pessoas que não puderam ser identificadas.

O Observatório não descarta que possam existir mais 700 mortos entre os adversários, devido ao sigilo que ambas as partes mantêm sobre o tema.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de enfrentamentos entre o EIIL e uma coalizão de facções rebeldes, que agrupa o Exército Livre Sírio, a Frente Islâmica e o Exército dos Mujahedins, que querem expulsar os jihadistas, pois consideram que cometeram violações contra o povo sírio.

Junto aos oponentes do EIIL luta a Frente al-Nusra, que foi designado pelo líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, como a filial da organização na Síria. al-Zawahiri desautorizou o EIIL para operar no território sírio e ordenou que limite suas atividades no Iraque, algo que não obedeceu o grupo.

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A organização fez a contagem de 3 de janeiro até a meia-noite de ontem nas províncias de Idlib, Alepo , Ar-Raqqah, Hama, Deir-ez-Zor, Homs e Al Hasakah.

Foram 266 civis mortos neste período vítimas do fogo cruzado nos combates, ataques com bombas e atentados. Dezenas dessas pessoas também foram executadas pelos radicais.

No bando dos adversários do EIIL, pelo menos 1.380 combatentes foram mortos. Desses, 128 foram por jihadistas.

Por sua vez, o Estado Islâmico registrou, pelo menos, 924 mortes, entre elas 34 foram suicidas que cometeram atentados com carros-bomba ou com cinturões de explosivos. Somam-se a este total, 21 pessoas que não puderam ser identificadas.

O Observatório não descarta que possam existir mais 700 mortos entre os adversários, devido ao sigilo que ambas as partes mantêm sobre o tema.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de enfrentamentos entre o EIIL e uma coalizão de facções rebeldes, que agrupa o Exército Livre Sírio, a Frente Islâmica e o Exército dos Mujahedins, que querem expulsar os jihadistas, pois consideram que cometeram violações contra o povo sírio.

Junto aos oponentes do EIIL luta a Frente al-Nusra, que foi designado pelo líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, como a filial da organização na Síria. al-Zawahiri desautorizou o EIIL para operar no território sírio e ordenou que limite suas atividades no Iraque, algo que não obedeceu o grupo.

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