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Putin proíbe manifestações durante Jogos de Sochi

A Rússia é alvo de críticas de militantes dos direitos dos homossexuais que pedem o boicote aos Jogos Olímpicos de 2014 para protestar contra a lei "anti-gay"

Vladimir Putin: presidente russo aprovou, em junho, uma lei controversa que pune a "propaganda" homossexual em frente a menores de idade (Kirill Kudryavtsev/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 07h26.

O presidente russo, Vladimir Putin , proibiu qualquer reunião ou manifestação durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, que devem acontecer entre os dias 7 e 23 de fevereiro de 2014, às margens do Mar Negro, segundo um decreto publicado nesta sexta-feira.

De acordo com um decreto presidencial de 19 de agosto e publicado nesta sexta no jornal oficial Rossiiskaia Gazeta, "reuniões, manifestações, congregações e passeatas (...) não relacionadas com o desenvolvimento dos Jogos Olímpicos e previstas para entre 7 de janeiro e 21 de março nas áreas onde serão aplicadas medidas de segurança reforçadas acontecerão em outro momento".

O decreto proíbe, de fato, qualquer reunião durante as Olimpíadas de Inverno perto das instalações da competição.

A pouco menos de seis meses da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Sochi, a Rússia é alvo de críticas, especialmente de organizações não-governamentais que militam pelos direitos dos homossexuais que pedem o boicote aos Jogos Olímpicos de 2014 para protestar contra a lei "anti-gay".

Putin aprovou em junho uma lei controversa que pune a "propaganda" homossexual em frente a menores de idade, um texto considerado discriminatório pelos defensores dos direitos humanos.

A organização HRW acusou as autoridades russas de "assediar defensores de direitos humanos e jornalistas" que denunciam as violações de direitos durante os preparativos para os Jogos de Sochi, uma região entre o Mar Negro e as montanhas do Cáucaso.

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O presidente russo, Vladimir Putin , proibiu qualquer reunião ou manifestação durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, que devem acontecer entre os dias 7 e 23 de fevereiro de 2014, às margens do Mar Negro, segundo um decreto publicado nesta sexta-feira.

De acordo com um decreto presidencial de 19 de agosto e publicado nesta sexta no jornal oficial Rossiiskaia Gazeta, "reuniões, manifestações, congregações e passeatas (...) não relacionadas com o desenvolvimento dos Jogos Olímpicos e previstas para entre 7 de janeiro e 21 de março nas áreas onde serão aplicadas medidas de segurança reforçadas acontecerão em outro momento".

O decreto proíbe, de fato, qualquer reunião durante as Olimpíadas de Inverno perto das instalações da competição.

A pouco menos de seis meses da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Sochi, a Rússia é alvo de críticas, especialmente de organizações não-governamentais que militam pelos direitos dos homossexuais que pedem o boicote aos Jogos Olímpicos de 2014 para protestar contra a lei "anti-gay".

Putin aprovou em junho uma lei controversa que pune a "propaganda" homossexual em frente a menores de idade, um texto considerado discriminatório pelos defensores dos direitos humanos.

A organização HRW acusou as autoridades russas de "assediar defensores de direitos humanos e jornalistas" que denunciam as violações de direitos durante os preparativos para os Jogos de Sochi, uma região entre o Mar Negro e as montanhas do Cáucaso.

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