Próxima rodada de negociações sobre o Irã será em fevereiro
Diplomata iraniano acrescentou que, se conversas apresentarem progressos, então imediatamente se somariam os outros titulares de exteriores do Grupo 5+1
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 15h09.
Moscou - A próxima rodada de negociações sobre o programa nuclear do Irã acontecerá em fevereiro em nível de vice-ministros das Relações Exteriores, anunciou nesta quinta-feira Mohamad Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores iraniano.
"Em fevereiro acontecerão as conversas em que participaremos eu, Catherine Ashton (chefe da diplomacia europeia) e os diretores políticos do sexteto, ou seja, os vice-ministros das Relações Exteriores", disse Zarif à agência russa "Interfax".
O diplomata iraniano acrescentou que, se as conversas apresentarem progressos, então imediatamente se somariam os outros titulares de exteriores do Grupo 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha).
Horas antes, depois de se reunir com seu colega russo, Sergei Lavrov, Zarif afirmou que seu país confia na possibilidade de alcançar um acordo internacional definitivo sobre seu programa nuclear "apesar do baixo nível de confiança" entre as partes.
Moscou - A próxima rodada de negociações sobre o programa nuclear do Irã acontecerá em fevereiro em nível de vice-ministros das Relações Exteriores, anunciou nesta quinta-feira Mohamad Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores iraniano.
"Em fevereiro acontecerão as conversas em que participaremos eu, Catherine Ashton (chefe da diplomacia europeia) e os diretores políticos do sexteto, ou seja, os vice-ministros das Relações Exteriores", disse Zarif à agência russa "Interfax".
O diplomata iraniano acrescentou que, se as conversas apresentarem progressos, então imediatamente se somariam os outros titulares de exteriores do Grupo 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha).
Horas antes, depois de se reunir com seu colega russo, Sergei Lavrov, Zarif afirmou que seu país confia na possibilidade de alcançar um acordo internacional definitivo sobre seu programa nuclear "apesar do baixo nível de confiança" entre as partes.
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