Protesto em SP bloqueia trechos da Marginal Tietê

São Paulo - Uma manifestação pelo acesso à habitação bloqueou nesta quarta-feira as pistas central e local da Marginal Tietê, no sentido Rodovia Castello Branco, informou a Polícia Militar (PM).

Ao contrário da manifestação de terça-feira, a concentração de hoje não foi convocada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), mas por um grupo de moradores que pedem para a Prefeitura de São Paulo cancelar a reintegração de posse de um terreno ocupado nas proximidades da Marginal Tietê.

Os manifestantes, que exibiam cartazes onde se podia ler "(prefeito Fernando) Haddad, queremos casa", invadiram parte da via em sentido rumo ao centro e tentaram deter algum dos veículos que circulavam por outras pistas.

Esse tipo de protesto em favor de uma casa digna costuma ser comum em São Paulo, a maior e mais povoada cidade do Brasil, onde milhões de pessoas se instalam em acampamentos irregulares que carecem de serviços básicas tais como água corrente e luz.

Ontem, uma manifestação organizada pelo MTST gerou enfrentamentos entre a polícia e os manifestantes, alguns dos quais provocaram danos no mobiliário urbano e incendiaram contêineres.

Mais de 3 mil pessoas, na maioria do MTST, se concentraram às portas da Câmara Municipal de São Paulo para exigir a aprovação do novo Plano Diretor da cidade, que prevê a criação de novas áreas para a construção de casas populares.

A aprovação do Plano foi adiada para hoje, por isso centenas de membros do MTST voltaram a se reunir hoje em frente ao prédio, no centro da capital paulista, para acompanhar a sessão.

São Paulo - Uma manifestação pelo acesso à habitação bloqueou nesta quarta-feira as pistas central e local da Marginal Tietê, no sentido Rodovia Castello Branco, informou a Polícia Militar (PM).

Ao contrário da manifestação de terça-feira, a concentração de hoje não foi convocada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), mas por um grupo de moradores que pedem para a Prefeitura de São Paulo cancelar a reintegração de posse de um terreno ocupado nas proximidades da Marginal Tietê.

Os manifestantes, que exibiam cartazes onde se podia ler "(prefeito Fernando) Haddad, queremos casa", invadiram parte da via em sentido rumo ao centro e tentaram deter algum dos veículos que circulavam por outras pistas.

Esse tipo de protesto em favor de uma casa digna costuma ser comum em São Paulo, a maior e mais povoada cidade do Brasil, onde milhões de pessoas se instalam em acampamentos irregulares que carecem de serviços básicas tais como água corrente e luz.

Ontem, uma manifestação organizada pelo MTST gerou enfrentamentos entre a polícia e os manifestantes, alguns dos quais provocaram danos no mobiliário urbano e incendiaram contêineres.

Mais de 3 mil pessoas, na maioria do MTST, se concentraram às portas da Câmara Municipal de São Paulo para exigir a aprovação do novo Plano Diretor da cidade, que prevê a criação de novas áreas para a construção de casas populares.

A aprovação do Plano foi adiada para hoje, por isso centenas de membros do MTST voltaram a se reunir hoje em frente ao prédio, no centro da capital paulista, para acompanhar a sessão.