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Promotor que investigava grupo racista é assassinado nos EUA

O homem foi morto a tiros próximo a um tribunal em um pequeno povoado do estado do Texas

O assistente de promotoria Mark Hasse, de 57 anos, caminhava em direção ao tribunal depois de estacionar seu carro quando um suspeito se aproximou e atirou várias vezes (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 06h59.

Washington - Um promotor americano que supostamente investigava um grupo criminoso e racista de supremacia branca Irmandade Ariana foi morto a tiros, nesta quinta-feira, próximo a um tribunal em um pequeno povoado do estado do Texas, informaram autoridades locais.

O assistente de promotoria do Condado de Kaufman Mark Hasse, de 57 anos, caminhava em direção ao tribunal depois de estacionar seu carro quando um suspeito se aproximou e atirou várias vezes, segundo disse à AFP Pat Laney, porta-voz do gabinete do xerife local.

Laney disse que o suspeito fugiu com um cúmplice em um carro depois do crime , que ocorreu por volta das 08h30 local (12h30 de Brasília) no povoado de Kaufman, no norte do Texas.

"Estamos atrás deles", afirmou Laney ao destacar que os suspeitos ainda não haviam sido identificados.

O tribunal de justiça e as escolas do povoado tiveram suas atividades suspensas, enquanto a polícia procurava os homens armados e seu veículo em Kaufman, com apenas 7.000 habitantes. O palácio de justiça foi fechado pouco depois.

O jornal The Dallas Morning News citou fontes policiais informando que na agenda de Hasse estavam incluídas as investigações de membros da Irmandade Ariana, apesar de ter enfatizado que os promotores costumam assumir cerca de 400 casos.

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Laney disse que o suspeito fugiu com um cúmplice em um carro depois do crime , que ocorreu por volta das 08h30 local (12h30 de Brasília) no povoado de Kaufman, no norte do Texas.

"Estamos atrás deles", afirmou Laney ao destacar que os suspeitos ainda não haviam sido identificados.

O tribunal de justiça e as escolas do povoado tiveram suas atividades suspensas, enquanto a polícia procurava os homens armados e seu veículo em Kaufman, com apenas 7.000 habitantes. O palácio de justiça foi fechado pouco depois.

O jornal The Dallas Morning News citou fontes policiais informando que na agenda de Hasse estavam incluídas as investigações de membros da Irmandade Ariana, apesar de ter enfatizado que os promotores costumam assumir cerca de 400 casos.

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