Programa vai alimentar 3,5 milhões de norte-coreanos por 1 ano
Maioria dos que vão receber a comida é de crianças e mulheres
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2011 às 09h50.
Genebra - O Programa Mundial de Alimentos (PAM) lançou uma operação de urgência para ajudar 3,5 milhões de pessoas que sofrem de desnutrição e falta de alimentos na Coreia do Norte.
A maioria dos que receberão a comida é de crianças e mulheres, especialmente as grávidas e lactantes, que sofrem duplamente da falta de alimentos.
Segundo explicou em entrevista coletiva Emilia Casella, porta-voz do PAM, "à crônica situação de falta de alimentos e desnutrição se soma um inverno muito difícil e uma colheita muito má este ano, o que fez com que a metade da população que normalmente recebe comida subsidiada do Governo, não tenha podido ter acesso a ela e necessite ser alimentada".
A operação será "estritamente controlada", especifica o PAM, que fará 400 visitas mensais aos lugares de distribuição de comida.
Para que a distribuição seja o mais rápido possível, o PAM procura poder comprar a comida nos países vizinhos.
A operação durará um ano e custará um pouco mais de US$ 200 milhões.
Genebra - O Programa Mundial de Alimentos (PAM) lançou uma operação de urgência para ajudar 3,5 milhões de pessoas que sofrem de desnutrição e falta de alimentos na Coreia do Norte.
A maioria dos que receberão a comida é de crianças e mulheres, especialmente as grávidas e lactantes, que sofrem duplamente da falta de alimentos.
Segundo explicou em entrevista coletiva Emilia Casella, porta-voz do PAM, "à crônica situação de falta de alimentos e desnutrição se soma um inverno muito difícil e uma colheita muito má este ano, o que fez com que a metade da população que normalmente recebe comida subsidiada do Governo, não tenha podido ter acesso a ela e necessite ser alimentada".
A operação será "estritamente controlada", especifica o PAM, que fará 400 visitas mensais aos lugares de distribuição de comida.
Para que a distribuição seja o mais rápido possível, o PAM procura poder comprar a comida nos países vizinhos.
A operação durará um ano e custará um pouco mais de US$ 200 milhões.
Mais lidas
Mais de Mundo
Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do paísRússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia KhersonPutin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a RússiaNovo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano