Profissionais da saúde fazem protesto na Av. Paulista
Os manifestantes querem reajuste salarial, aumento do auxílio alimentação, jornada de 30 horas, aposentadoria especial e concursos públicos para suprir falta de pessoas
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2012 às 13h38.
São Paulo - Cerca de 300 trabalhadores da área da saúde iniciaram, por volta das 11h desta sexta-feira, uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo informações da Polícia Militar.
Os profissionais da saúde do Estado de São Paulo estavam reunidos no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e, de acordo com o Sindicato dos Profissionais da Saúde de São Paulo, o SindiSaúde, pretendiam sair em passeata pela Rua Bela Cintra, em direção à Secretaria da Saúde ou Secretaria de Gestão Pública.
Conforme informações do SindiSaúde, desde o dia 13, os profissionais estão promovendo paralisações, após decisão tomada em assembleia no dia 23 de março.
A assessoria da entidade afirma que as principais reivindicações são reajuste salarial de 26%, referente à data-base do mês de março deste ano, aumento do auxílio-alimentação de R$ 4,00 para R$ 25, jornada de trabalho de 30 horas semanais, aposentadoria especial e concursos públicos para suprir a falta de pessoas nas unidades.
Ainda conforme o sindicato, as paralisações estão ocorrendo porque o governo não estaria aberto às negociações. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a manifestação não prejudica o tráfego de veículos da região.
São Paulo - Cerca de 300 trabalhadores da área da saúde iniciaram, por volta das 11h desta sexta-feira, uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo informações da Polícia Militar.
Os profissionais da saúde do Estado de São Paulo estavam reunidos no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e, de acordo com o Sindicato dos Profissionais da Saúde de São Paulo, o SindiSaúde, pretendiam sair em passeata pela Rua Bela Cintra, em direção à Secretaria da Saúde ou Secretaria de Gestão Pública.
Conforme informações do SindiSaúde, desde o dia 13, os profissionais estão promovendo paralisações, após decisão tomada em assembleia no dia 23 de março.
A assessoria da entidade afirma que as principais reivindicações são reajuste salarial de 26%, referente à data-base do mês de março deste ano, aumento do auxílio-alimentação de R$ 4,00 para R$ 25, jornada de trabalho de 30 horas semanais, aposentadoria especial e concursos públicos para suprir a falta de pessoas nas unidades.
Ainda conforme o sindicato, as paralisações estão ocorrendo porque o governo não estaria aberto às negociações. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a manifestação não prejudica o tráfego de veículos da região.