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Procuradores holandeses invadem escritórios do Uber

Procuradores holandeses disseram que invadiram a sede europeia do Uber em Amsterdã como parte de uma investigação criminal

Pessoa com camiseta do Uber usa celular (Shannon Stapleton/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 21h36.

Amsterdã - Procuradores holandeses disseram nesta terça-feira que invadiram a sede europeia do Uber em Amsterdã como parte de uma investigação criminal para saber se a companhia está oferecendo serviços de táxi ilegais ou não.

Uma porta-voz da procuradoria de crimes financeiros nacional da Holanda disse que o Uber já havia sido multado anteriormente em 450 mil euros pela Inspeção de Transportes do país, por permitir que motoristas sem licença oferecessem serviços de táxi através de seu serviço de compartilhamento de caronas UberPOP.

"A suspeita é de que eles tenham continuado a fazer isso, a despeito da multa", disse Marieke van der Molen. Embora agentes da Inspeção de Transportes tenham invadido os escritórios da companhia em março, Van der Moolen disse que desta vez procuradores estavam envolvidos e apreenderam informações administrativas.

Procuradores decidirão dentro de "meses" se farão acusações contra a companhia ou indivíduos trabalhando nela, ela disse.

Um porta-voz do Uber, Gareth Mead, disse que a empresa iria "continuar cooperarando com as autoridades holandesas na investigação" e que outros serviços da companhia - como o serviço de táxis licenciados UberX - não estavam envolvidos.

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"A suspeita é de que eles tenham continuado a fazer isso, a despeito da multa", disse Marieke van der Molen. Embora agentes da Inspeção de Transportes tenham invadido os escritórios da companhia em março, Van der Moolen disse que desta vez procuradores estavam envolvidos e apreenderam informações administrativas.

Procuradores decidirão dentro de "meses" se farão acusações contra a companhia ou indivíduos trabalhando nela, ela disse.

Um porta-voz do Uber, Gareth Mead, disse que a empresa iria "continuar cooperarando com as autoridades holandesas na investigação" e que outros serviços da companhia - como o serviço de táxis licenciados UberX - não estavam envolvidos.

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