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Privatizações são discutidas na Áustria em conversas

Dois grandes partidos do país trabalharam para acertar um acordo que permitiria que eles governassem juntos após as eleições de setembro

Telekom Austria: medida poderia liberar recursos para investimentos, mesmo em um momento em que o governo procura eliminar seu déficit orçamentário estrutural até 2016 (Dieter Nagl/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h50.

Viena - Políticos conservadores da Áustria se movimentam pela venda de ações detidas pelo Estado em grandes companhias como a OMV, Telekom Austria e Austrian Post, enquanto as conversas sobre uma coalizão esquentam com o partido social-democrata.

Os dois grandes partidos do país que dominam a política pós-guerra trabalharam para acertar um acordo que permitiria que eles governassem juntos após as eleições de setembro. O pleito enfraqueceu os dois partidos e reforçou o ceticismo da direita em relação à zona do euro.

Debates sobre como a Áustria deve enxugar as contas do governo e aposentadorias têm impedido um acordo.

O partido democrata-cristão (OVP), que faz parte da coalizão que governa desde 2006, quer reduzir a participação estatal a um patamar minoritário de 25 por cento mais uma ação em empresas como OMV, Telekom e Austrian Post, disse o líder do partido, Erwin Proell, em entrevistas no fim de semana.

A medida poderia liberar recursos para investimentos, mesmo em um momento em que o governo procura eliminar seu déficit orçamentário estrutural até 2016.

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Os dois grandes partidos do país que dominam a política pós-guerra trabalharam para acertar um acordo que permitiria que eles governassem juntos após as eleições de setembro. O pleito enfraqueceu os dois partidos e reforçou o ceticismo da direita em relação à zona do euro.

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O partido democrata-cristão (OVP), que faz parte da coalizão que governa desde 2006, quer reduzir a participação estatal a um patamar minoritário de 25 por cento mais uma ação em empresas como OMV, Telekom e Austrian Post, disse o líder do partido, Erwin Proell, em entrevistas no fim de semana.

A medida poderia liberar recursos para investimentos, mesmo em um momento em que o governo procura eliminar seu déficit orçamentário estrutural até 2016.

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