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Príncipe William retorna após missão nas Malvinas

A presença do duque de Cambridge nas Malvinas provocou uma forte tensão entre o Reino Unido e a Argentina

A Guerra das Malvinas, como ficou reconhecido esse confronto bélico de 1982, resultou na morte de 255 militares britânicos e mais de 650 argentinos (John Stillwell/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 09h44.

Londres - O príncipe William, o segundo na linha de sucessão à Coroa britânica, retornou ao Reino Unido depois de ter cumprido um treinamento militar de seis semanas nas Ilhas Malvinas, confirmou à Agência Efe um porta-voz do Ministério da Defesa.

A presença do duque de Cambridge nas Malvinas provocou uma forte tensão entre o Reino Unido e a Argentina, país que reivindica a soberania destas ilhas do Atlântico Sul desde janeiro de 1833.

Durante sua estadia nas Malvinas, encerrada semanas antes da data que marca o 30º aniversário da guerra que envolveu ambos os países, o príncipe William, filho de Charles e Diana, realizou inúmeros testes como piloto de helicóptero de resgate da Força Aérea Real (RAF) britânica.

Segundo a fonte, o príncipe, de 29 anos, deverá retomar seus trabalhos com a RAF somente depois de um pequeno período de férias, enquanto a Clarence House, residência oficial do duque de Cambridge, assinalou nesta quarta-feira que se tratava de uma viagem 'de rotina'.

Em fevereiro, antes da chegada do príncipe às Ilhas Malvinas, a presidente argentina, Cristina Kirchner, chegou a censurar essa viagem.

A tensão entre os dois países também se agravou quando as autoridades britânicas anunciaram o envio do destróier 'HMS Dauntless', uma embarcação equipada com mísseis antiaéreos de alta tecnologia. A ação gerou um mal-estar na Argentina, que, além de ter ameaçado impor algumas restrições comerciais, acusou o Reino Unido de militarizar a disputa pela soberania das ilhas na ONU.

A guerra entre os dois países pela soberania das Ilhas Malvinas ocorreu em 1982, depois que os militares argentinos ocupassem a região no dia 2 de abril. Dois meses depois, no dia 14 de junho, o confronto terminou com a rendição argentina.

A Guerra das Malvinas, como ficou reconhecido esse confronto bélico de 1982, resultou na morte de 255 militares britânicos e mais de 650 argentinos.

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Londres - O príncipe William, o segundo na linha de sucessão à Coroa britânica, retornou ao Reino Unido depois de ter cumprido um treinamento militar de seis semanas nas Ilhas Malvinas, confirmou à Agência Efe um porta-voz do Ministério da Defesa.

A presença do duque de Cambridge nas Malvinas provocou uma forte tensão entre o Reino Unido e a Argentina, país que reivindica a soberania destas ilhas do Atlântico Sul desde janeiro de 1833.

Durante sua estadia nas Malvinas, encerrada semanas antes da data que marca o 30º aniversário da guerra que envolveu ambos os países, o príncipe William, filho de Charles e Diana, realizou inúmeros testes como piloto de helicóptero de resgate da Força Aérea Real (RAF) britânica.

Segundo a fonte, o príncipe, de 29 anos, deverá retomar seus trabalhos com a RAF somente depois de um pequeno período de férias, enquanto a Clarence House, residência oficial do duque de Cambridge, assinalou nesta quarta-feira que se tratava de uma viagem 'de rotina'.

Em fevereiro, antes da chegada do príncipe às Ilhas Malvinas, a presidente argentina, Cristina Kirchner, chegou a censurar essa viagem.

A tensão entre os dois países também se agravou quando as autoridades britânicas anunciaram o envio do destróier 'HMS Dauntless', uma embarcação equipada com mísseis antiaéreos de alta tecnologia. A ação gerou um mal-estar na Argentina, que, além de ter ameaçado impor algumas restrições comerciais, acusou o Reino Unido de militarizar a disputa pela soberania das ilhas na ONU.

A guerra entre os dois países pela soberania das Ilhas Malvinas ocorreu em 1982, depois que os militares argentinos ocupassem a região no dia 2 de abril. Dois meses depois, no dia 14 de junho, o confronto terminou com a rendição argentina.

A Guerra das Malvinas, como ficou reconhecido esse confronto bélico de 1982, resultou na morte de 255 militares britânicos e mais de 650 argentinos.

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