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Estados Unidos registram primeira morte relacionada a zika

Departamento de Saúde de Salt Lake disse que a vítima, uma pessoa idosa com uma saúde deficiente, morreu após viajar para um país onde vírus da zika está ativo

Aedes aegypti: departamento de Saúde de Salt Lake disse que a vítima, uma pessoa idosa com uma saúde deficiente, morreu após viajar para um país onde vírus da zika está ativo (Alvin Baez / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2016 às 21h24.

Uma pessoa residente no estado americano de Utah que tinha sido infectada pelo zika morreu, registrando a primeira morte vinculada a esse vírus nos Estados Unidos continental, informaram autoridades locais nesta sexta-feira.

O departamento de Saúde do condado de Salt Lake (oeste) disse que a vítima, uma pessoa idosa com uma saúde deficiente, morreu no final de junho após viajar para um país onde o vírus da zika está ativo.

"Embora o exame neste indivíduo tenha dado positivo para o vírus da zika, a causa exata da morte ainda não foi determinada, e talvez não seja possível determinar como a infecção pelo zika (...) contribuiu para essa morte", disse em um comunicado o departamento de Saúde, que não revelou a identidade do paciente.

Em abril, os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) revelaram que um septuagenário com zika morreu devido a complicações relacionadas com a infecção na ilha caribenha de Porto Rico, território que pertence aos Estados Unidos.

No início desta semana, autoridades sanitárias disseram que o vírus estava se propagando rapidamente na ilha, infectando potencialmente ao menos 50 grávidas por dia.

Atualmente não existe vacina ou tratamento para o zika, e a doença muitas vezes é assintomática, segundo os CDC.

As mulheres grávidas são especialmente vulneráveis, visto que o vírus está associado a malformações nos fetos.

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Uma pessoa residente no estado americano de Utah que tinha sido infectada pelo zika morreu, registrando a primeira morte vinculada a esse vírus nos Estados Unidos continental, informaram autoridades locais nesta sexta-feira.

O departamento de Saúde do condado de Salt Lake (oeste) disse que a vítima, uma pessoa idosa com uma saúde deficiente, morreu no final de junho após viajar para um país onde o vírus da zika está ativo.

"Embora o exame neste indivíduo tenha dado positivo para o vírus da zika, a causa exata da morte ainda não foi determinada, e talvez não seja possível determinar como a infecção pelo zika (...) contribuiu para essa morte", disse em um comunicado o departamento de Saúde, que não revelou a identidade do paciente.

Em abril, os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) revelaram que um septuagenário com zika morreu devido a complicações relacionadas com a infecção na ilha caribenha de Porto Rico, território que pertence aos Estados Unidos.

No início desta semana, autoridades sanitárias disseram que o vírus estava se propagando rapidamente na ilha, infectando potencialmente ao menos 50 grávidas por dia.

Atualmente não existe vacina ou tratamento para o zika, e a doença muitas vezes é assintomática, segundo os CDC.

As mulheres grávidas são especialmente vulneráveis, visto que o vírus está associado a malformações nos fetos.

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