Presidente interino de Madagascar apresenta candidatura

Antananarivo - O presidente interino de Madagascar, Andry Rajoelina, surpreendeu nesta sexta-feira ao lançar sua candidatura à eleição presidencial de julho, apesar da promessa de não concorrer ao cargo.

Rajoelina, de 38 anos, havia aceitado em janeiro não apresentar sua candidatura devido à pressão da comunidade internacional, que busca favorecer a organização de eleições livres e sem violência. Seu adversário e antecessor, Marc Ravalomanana, também havia prometido não se candidatar.

Mas a lista oficial de candidatos publicada nesta sexta-feira pelo Tribunal Eleitoral Especial, a três meses do primeiro turno, surpreendeu, já que Rajoelina figurava entre os 41 candidatos autorizados.

Ravalomanana, de 63 anos, que dirigiu o país durante sete anos até sua derrota em 2009 está exilado na África do Sul e não se candidatará.

Ele escolheu sua esposa Lalao, que não possui experiência política, para representá-lo nas eleições. O Tribunal Eleitoral validou sua candidatura para as eleições, assim como a do ex-presidente Didier Ratsiraka, de 76 anos e que esteve à frente do governo de 1975 a 1993 e de 1997 a 2002.

O primeiro turno da eleição presidencial destinada a superar mais de quatro anos de crise está prevista para 24 de julho e o segundo será em 25 de setembro.

A comunidade internacional espera que esta eleição normalize a situação em um país corroído pelas ambições e rivalidades políticas individuais.

Antananarivo - O presidente interino de Madagascar, Andry Rajoelina, surpreendeu nesta sexta-feira ao lançar sua candidatura à eleição presidencial de julho, apesar da promessa de não concorrer ao cargo.

Rajoelina, de 38 anos, havia aceitado em janeiro não apresentar sua candidatura devido à pressão da comunidade internacional, que busca favorecer a organização de eleições livres e sem violência. Seu adversário e antecessor, Marc Ravalomanana, também havia prometido não se candidatar.

Mas a lista oficial de candidatos publicada nesta sexta-feira pelo Tribunal Eleitoral Especial, a três meses do primeiro turno, surpreendeu, já que Rajoelina figurava entre os 41 candidatos autorizados.

Ravalomanana, de 63 anos, que dirigiu o país durante sete anos até sua derrota em 2009 está exilado na África do Sul e não se candidatará.

Ele escolheu sua esposa Lalao, que não possui experiência política, para representá-lo nas eleições. O Tribunal Eleitoral validou sua candidatura para as eleições, assim como a do ex-presidente Didier Ratsiraka, de 76 anos e que esteve à frente do governo de 1975 a 1993 e de 1997 a 2002.

O primeiro turno da eleição presidencial destinada a superar mais de quatro anos de crise está prevista para 24 de julho e o segundo será em 25 de setembro.

A comunidade internacional espera que esta eleição normalize a situação em um país corroído pelas ambições e rivalidades políticas individuais.