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Presidente do Eurogrupo considera pouco provável acordo sobre taxa bancária

Jean-Claude Juncker também negou que o euro esteja em perigo, apesar da crise da dívida e o segundo resgate grego

"O euro não está em perigo porque, apesar dos elementos de crise, ficou estável", assinalou Juncker (Patrik Stollarz/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2011 às 07h10.

Bruxelas - O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, disse nesta quinta-feira considerar pouco provável que os líderes da zona do euro estabeleçam uma taxa bancária para implicar o setor privado no segundo resgate da Grécia.

"Não acho que se chegue a um acordo sobre a taxa", assinalou em sua chegada a Bruxelas o também primeiro-ministro de Luxemburgo.

Juncker negou ainda, novamente, que o euro esteja em perigo, apesar da crise da dívida e do assédio dos mercados sobre vários países periféricos, e mostrou-se convencido de que os líderes da zona do euro fecharão um "bom" acordo global na cúpula extraordinária que será realizada hoje em Bruxelas.

"O euro não está em perigo porque, apesar dos elementos de crise, ficou estável", assinalou.

"Necessitamos de uma solução global, porque não podemos nos reunir a cada duas semanas nem apresentar soluções parciais" a cada 14 dias, assinalou.

"Acho que vamos encontrar uma boa solução hoje", acrescentou Juncker, que qualificou de "útil" a reunião franco-alemã realizada ontem entre a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, na qual acordaram uma linha comum para a cúpula de hoje.

Juncker insistiu que no acordo que os chefes de Estado e de Governo pretendem fechar hoje "haverá participação do setor privado", o fator que mais obstáculos criou para o segundo resgate da Grécia e que gerou grande desconfiança nos mercados.

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Bruxelas - O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, disse nesta quinta-feira considerar pouco provável que os líderes da zona do euro estabeleçam uma taxa bancária para implicar o setor privado no segundo resgate da Grécia.

"Não acho que se chegue a um acordo sobre a taxa", assinalou em sua chegada a Bruxelas o também primeiro-ministro de Luxemburgo.

Juncker negou ainda, novamente, que o euro esteja em perigo, apesar da crise da dívida e do assédio dos mercados sobre vários países periféricos, e mostrou-se convencido de que os líderes da zona do euro fecharão um "bom" acordo global na cúpula extraordinária que será realizada hoje em Bruxelas.

"O euro não está em perigo porque, apesar dos elementos de crise, ficou estável", assinalou.

"Necessitamos de uma solução global, porque não podemos nos reunir a cada duas semanas nem apresentar soluções parciais" a cada 14 dias, assinalou.

"Acho que vamos encontrar uma boa solução hoje", acrescentou Juncker, que qualificou de "útil" a reunião franco-alemã realizada ontem entre a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, na qual acordaram uma linha comum para a cúpula de hoje.

Juncker insistiu que no acordo que os chefes de Estado e de Governo pretendem fechar hoje "haverá participação do setor privado", o fator que mais obstáculos criou para o segundo resgate da Grécia e que gerou grande desconfiança nos mercados.

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