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Presidente da Fifa é inocentado por Comissão de Ética

Durante a investigação, "nenhuma situação significativa de conflito de interesses a respeito da posição de Infantino na Fifa foi identificada", diz o comunicado

Gianni Infantino: as investigações se concentraram sobretudo nas viagens de avião e em uma disputa contratual (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 10h35.

O novo presidente da Fifa , Gianni Infantino, "não violou o código de ética da entidade", anunciou a federação que administra o futebol mundial, encerrando o assunto.

"Após as investigações preliminares e formais, a câmara de investigação da Comissão de Ética independente decidiu encerrar as investigações sobre o presidente da Fifa, Gianni Infantino", anunciou a entidade em um comunicado.

As investigações se concentraram sobretudo nas viagens de avião de Infantino e em uma disputa contratual entre o ítalo-suíço e a Fifa, entidade que ele preside desde 26 de fevereiro de 2016.

No início de junho, a imprensa alemã informou que Infantino havia considerado que o salário proposto pela Fifa era insuficiente e que estava sendo investigado pela Comissão de Ética por ter solicitado a destruição de uma gravação na qual se referia à questão de seu salário, o que poderia provocar uma suspensão de 90 dias.

A Comissão de Ética, que havia desmentido a abertura de uma investigação, informou que realizou a mesma para "assegurar um processo independente e imparcial."

Durante a investigação formal, "nenhuma situação significativa de conflito de interesses a respeito da posição de Infantino na Fifa foi identificada", explica o comunicado.

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O novo presidente da Fifa , Gianni Infantino, "não violou o código de ética da entidade", anunciou a federação que administra o futebol mundial, encerrando o assunto.

"Após as investigações preliminares e formais, a câmara de investigação da Comissão de Ética independente decidiu encerrar as investigações sobre o presidente da Fifa, Gianni Infantino", anunciou a entidade em um comunicado.

As investigações se concentraram sobretudo nas viagens de avião de Infantino e em uma disputa contratual entre o ítalo-suíço e a Fifa, entidade que ele preside desde 26 de fevereiro de 2016.

No início de junho, a imprensa alemã informou que Infantino havia considerado que o salário proposto pela Fifa era insuficiente e que estava sendo investigado pela Comissão de Ética por ter solicitado a destruição de uma gravação na qual se referia à questão de seu salário, o que poderia provocar uma suspensão de 90 dias.

A Comissão de Ética, que havia desmentido a abertura de uma investigação, informou que realizou a mesma para "assegurar um processo independente e imparcial."

Durante a investigação formal, "nenhuma situação significativa de conflito de interesses a respeito da posição de Infantino na Fifa foi identificada", explica o comunicado.

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