Premier paquistanês quer negociar paz com Talibã
O novo líder do grupo, no entanto, já se disse contra a medida
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2013 às 20h53.
Islamabad - O premier do Paquistão , Nawaz Sharif, informou hoje, dia 8, que o "governo decidiu resolver os problemas existentes com o Talibã por meio de negociações" de paz.
Após na morte do líder do Talibã paquistanês, o Tehrek-e-Taliban Pakistan (TTP), Hakimullah Mehsud, por um ataque de drone (aviões não tripulados) na semana passada, as chances de um acordo entre o governo e o grupo estão mais distantes.
Ao contrário de Mehsud, seu sucessor, Maulana Fazlullah, idealizador do atentado contra a jovem ativista Malala Yousafzai, assumiu uma postura mais radical e disse ser contra as negociações. Analistas acreditam que sua escolha anulou as chances de paz na região.
Sharif, no entanto, disse nesta sexta-feira que, apesar do "obstáculo", o governo deseja acabar com o "derramamento de sangue de nossos irmãos e irmãs". "Este assunto deveria ter sido resolvido antes, mas agora, cabe a nós lidar com esta questão. E queremos fazer isso através do diálogo", acrescentou.
Islamabad - O premier do Paquistão , Nawaz Sharif, informou hoje, dia 8, que o "governo decidiu resolver os problemas existentes com o Talibã por meio de negociações" de paz.
Após na morte do líder do Talibã paquistanês, o Tehrek-e-Taliban Pakistan (TTP), Hakimullah Mehsud, por um ataque de drone (aviões não tripulados) na semana passada, as chances de um acordo entre o governo e o grupo estão mais distantes.
Ao contrário de Mehsud, seu sucessor, Maulana Fazlullah, idealizador do atentado contra a jovem ativista Malala Yousafzai, assumiu uma postura mais radical e disse ser contra as negociações. Analistas acreditam que sua escolha anulou as chances de paz na região.
Sharif, no entanto, disse nesta sexta-feira que, apesar do "obstáculo", o governo deseja acabar com o "derramamento de sangue de nossos irmãos e irmãs". "Este assunto deveria ter sido resolvido antes, mas agora, cabe a nós lidar com esta questão. E queremos fazer isso através do diálogo", acrescentou.