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Premiê de Israel defende ofensiva contra o islamismo radical

Benjamin Netanyahu afirmou que a França, Israel e os "países civilizados" devem encarar juntos esta ameaça

O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu: "eles têm nomes diferentes como Estado Islâmico e Al-Qaeda, ou Hamas e Hezbollah, todos são motivados pelo mesmo ódio e fanatismo sanguinários" (Jack Guez/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 10h43.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu nesta sexta-feira à França e a outros países que enfrentam atos como o massacre da revista francesa Charlie Hebdo que se unam a uma grande ofensiva contra o islamismo radical.

Netanyahu afirmou que a França, Israel e os "países civilizados" devem encarar juntos esta ameaça.

"Estes terroristas que mataram jornalistas em Paris, decapitaram voluntários humanitários na Síria, sequestraram alunas na Nigéria, queimaram igrejas no Iraque, massacraram turistas em Bali, lançaram foguetes contra civis a partir de Gaza e que querem fabricar armas nucleares no Irã", acrescentou, ao receber o embaixador da França em Israel, Patrick Maisonnave, a quem transmitiu em pessoa uma mensagem de condolências do povo israelense.

"Eles têm nomes diferentes como Estado Islâmico e Al-Qaeda, ou Hamas e Hezbollah, todos são motivados pelo mesmo ódio e fanatismo sanguinários", acrescentou.

"É um combate global, que precisa de uma grande ofensiva contra as forças do Islã radical através do mundo", disse ainda.

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"Estes terroristas que mataram jornalistas em Paris, decapitaram voluntários humanitários na Síria, sequestraram alunas na Nigéria, queimaram igrejas no Iraque, massacraram turistas em Bali, lançaram foguetes contra civis a partir de Gaza e que querem fabricar armas nucleares no Irã", acrescentou, ao receber o embaixador da França em Israel, Patrick Maisonnave, a quem transmitiu em pessoa uma mensagem de condolências do povo israelense.

"Eles têm nomes diferentes como Estado Islâmico e Al-Qaeda, ou Hamas e Hezbollah, todos são motivados pelo mesmo ódio e fanatismo sanguinários", acrescentou.

"É um combate global, que precisa de uma grande ofensiva contra as forças do Islã radical através do mundo", disse ainda.

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