Porto Rico confirma 12 casos de síndrome de Guillain-Barre
Um total de 12 casos da síndrome de Guillain-Barre associados ao zika foram confirmados em Porto Rico
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 18h46.
San Juan - Um total de 12 casos da síndrome de Guillain-Barre associados ao zika foram confirmados em Porto Rico desde que no começo do ano se detectou primeira vez na ilha a presença desse vírus, anunciou nesta sexta-feira o departamento local de Saúde.
Trata-se de uma síndrome neurológica autoimune que ataca a camada isolante que cobre os nervos (a mielina) e pode provocar incapacidade para sentir dor ou outras sensações, paralisia de partes do corpo e em raros casos a morte.
Na última semana do estudo foram confirmados 225 novos casos de zika, com o que no total, desde que em 31 de dezembro do ano passado foi detectado o vírus pela primeira vez em Porto Rico, se confirmaram por laboratório 1.726 casos de pessoas contagiadas.
No entanto, teme-se que na realidade sejam milhares de pessoas mais, já que em geral os sintomas que a zika provoca são mais leves que os da dengue ou chicungunha, transmitidos também pela picada do mosquito Aedes aegypti.
De todos eles, 191 são mulheres grávidas (somadas as nove detectadas na última semana), com as quais se tenta fazer um acompanhamento mais próximo, já que a presença do vírus em seus corpos foi associado à microcefalia e outras más-formações congênitas em seus filhos.
Na última semana foram registradas três hospitalizações associadas ao vírus, com o que neste ano esse número chega a 43. Também se detectou um novo caso da síndrome de Guillain-Barre, até atingir os 12.
"A prevenção é a única ferramenta que fará a diferença com o vírus da zika. Tomemos as medidas necessárias para proteger as grávidas e a comunidade", disse hoje a secretária de Saúde, Ana Ríus Armendáriz de Porto Rico, ao apresentar estes dados.
Os sintomas associados ao vírus da zika são brotoeja, febre, dor nas articulações e conjuntivite sem secreção.
"Insistimos no uso de repelente e em todas as medidas que devem ser tomadas para evitar contágio como vestir camisa de manga e calça comprida, uso de telas em portas e janelas e tapar as vasilhas ou recipientes que possam acumular água ao redor de casa, para assim evitar criadouros de mosquitos", acrescentou Ana.
San Juan - Um total de 12 casos da síndrome de Guillain-Barre associados ao zika foram confirmados em Porto Rico desde que no começo do ano se detectou primeira vez na ilha a presença desse vírus, anunciou nesta sexta-feira o departamento local de Saúde.
Trata-se de uma síndrome neurológica autoimune que ataca a camada isolante que cobre os nervos (a mielina) e pode provocar incapacidade para sentir dor ou outras sensações, paralisia de partes do corpo e em raros casos a morte.
Na última semana do estudo foram confirmados 225 novos casos de zika, com o que no total, desde que em 31 de dezembro do ano passado foi detectado o vírus pela primeira vez em Porto Rico, se confirmaram por laboratório 1.726 casos de pessoas contagiadas.
No entanto, teme-se que na realidade sejam milhares de pessoas mais, já que em geral os sintomas que a zika provoca são mais leves que os da dengue ou chicungunha, transmitidos também pela picada do mosquito Aedes aegypti.
De todos eles, 191 são mulheres grávidas (somadas as nove detectadas na última semana), com as quais se tenta fazer um acompanhamento mais próximo, já que a presença do vírus em seus corpos foi associado à microcefalia e outras más-formações congênitas em seus filhos.
Na última semana foram registradas três hospitalizações associadas ao vírus, com o que neste ano esse número chega a 43. Também se detectou um novo caso da síndrome de Guillain-Barre, até atingir os 12.
"A prevenção é a única ferramenta que fará a diferença com o vírus da zika. Tomemos as medidas necessárias para proteger as grávidas e a comunidade", disse hoje a secretária de Saúde, Ana Ríus Armendáriz de Porto Rico, ao apresentar estes dados.
Os sintomas associados ao vírus da zika são brotoeja, febre, dor nas articulações e conjuntivite sem secreção.
"Insistimos no uso de repelente e em todas as medidas que devem ser tomadas para evitar contágio como vestir camisa de manga e calça comprida, uso de telas em portas e janelas e tapar as vasilhas ou recipientes que possam acumular água ao redor de casa, para assim evitar criadouros de mosquitos", acrescentou Ana.