Exame Logo

Poroshenko ameaça impor lei marcial se não houver acordo

Cúpula de Minsk reúne na tarde desta quarta os presidentes da Ucrânia, Rússia, França e a chanceler da Alemanha

Poroshenko: "tudo dependerá do resultado da cúpula. Ou conseguimos deter o adversário pela via diplomática ou haverá outro regime" (Michail Palinchak/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 09h32.

Kiev - O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou estar disposto a instaurar a lei marcial em todo o território ucraniano se fracassarem as negociações desta quarta-feira em Minsk e piorar o conflito em seu país.

"Tudo dependerá do resultado da cúpula. Ou conseguimos deter o adversário pela via diplomática ou haverá outro regime. Eu, o governo e o parlamento estamos dispostos a instaurar a lei marcial em todo o território ucraniano", afirmou Poroshenko em uma reunião com seu gabinete poucas horas antes do início da cúpula em Minsk.

A cúpula de Minsk reúne na tarde desta quarta os presidentes da Ucrânia , Rússia, França e a chanceler da Alemanha.

Poroshenko também afirmou que os países envolvidos neste encontro falarão com uma só voz ante a Rússia na tentativa de acabar com o conflito ucraniano.

"Posso assegurar que Ucrânia e a União Europeia falarão com uma só voz. A prioridade é um cessar-fogo sem condições prévias", enfatizou.

Veja também

Kiev - O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou estar disposto a instaurar a lei marcial em todo o território ucraniano se fracassarem as negociações desta quarta-feira em Minsk e piorar o conflito em seu país.

"Tudo dependerá do resultado da cúpula. Ou conseguimos deter o adversário pela via diplomática ou haverá outro regime. Eu, o governo e o parlamento estamos dispostos a instaurar a lei marcial em todo o território ucraniano", afirmou Poroshenko em uma reunião com seu gabinete poucas horas antes do início da cúpula em Minsk.

A cúpula de Minsk reúne na tarde desta quarta os presidentes da Ucrânia , Rússia, França e a chanceler da Alemanha.

Poroshenko também afirmou que os países envolvidos neste encontro falarão com uma só voz ante a Rússia na tentativa de acabar com o conflito ucraniano.

"Posso assegurar que Ucrânia e a União Europeia falarão com uma só voz. A prioridade é um cessar-fogo sem condições prévias", enfatizou.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaGuerrasNegociaçõesRússiaUcrânia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame