Popularidade de Naoto Kan registra alta, mas continua baixa
De acordo com o jornal Nikkei, 27% dos japoneses confiam no primeiro-ministro; número divulgado pelo Mainichi é de 22%, e Asahi, 21%
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2011 às 10h05.
Tóquio - O nível de popularidade do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, registrou leve alta após as catástrofes no país mês passada, mas continua baixa.
Vários jornais publicaram os resultados das primeiras pesquisas realizadas desde o terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do país em 11 de março e provocaram o grave acidente da central nuclear de Fukushima Daiichi (Fukushima 1).
De acordo com o jornal econômico Nikkei, 27% dos japoneses confiam no premiê (cinco pontos a mais que a pesquisa de fevereiro), 22% segundo o jornal Mainichi (+3 pontos) e 21% de acordo com o Asahi (sem alterações).
Segundo as pesquisas, o nível de descontentamento chega a 67% (inalterado), 54% (-6 pontos) e 60% (sem alterações), respectivamente.
Os jornais apontam que 70% dos japoneses criticam a administração de Kan sobre a crise em Fukushima Daiichi, cenário de explosões e vazamentos radioativos depois de ter sido atingida por um tsunami de 14 metros de altura.
As críticas ao primeiro-ministro se tornaram mais discretas depois do terremoto de 9 graus e do tsunami que deixaram 28.000 mortos ou desaparecidos.
Tóquio - O nível de popularidade do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, registrou leve alta após as catástrofes no país mês passada, mas continua baixa.
Vários jornais publicaram os resultados das primeiras pesquisas realizadas desde o terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do país em 11 de março e provocaram o grave acidente da central nuclear de Fukushima Daiichi (Fukushima 1).
De acordo com o jornal econômico Nikkei, 27% dos japoneses confiam no premiê (cinco pontos a mais que a pesquisa de fevereiro), 22% segundo o jornal Mainichi (+3 pontos) e 21% de acordo com o Asahi (sem alterações).
Segundo as pesquisas, o nível de descontentamento chega a 67% (inalterado), 54% (-6 pontos) e 60% (sem alterações), respectivamente.
Os jornais apontam que 70% dos japoneses criticam a administração de Kan sobre a crise em Fukushima Daiichi, cenário de explosões e vazamentos radioativos depois de ter sido atingida por um tsunami de 14 metros de altura.
As críticas ao primeiro-ministro se tornaram mais discretas depois do terremoto de 9 graus e do tsunami que deixaram 28.000 mortos ou desaparecidos.