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Polícia norueguesa busca "perigoso" admirador do autor dos atentados

Admirador de Anders Behring Breivik tentou atacar uma delegacia de polícia, segundo autoridades

Breivik é um ultradireitista próximo a fundamentalistas cristãos e profundamente islamofóbico, como demonstra seu "manifesto" de 1.500 páginas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 07h11.

Oslo - A Polícia norueguesa procura um suposto admirador do autor do duplo atentado de Oslo, o ultradireitista Anders Behring Breivik, informou a televisão pública NRK.

O homem, que seria "psicologicamente instável" e "potencialmente violento", parece identificar-se com Breivik e foi posto em liberdade na segunda-feira depois de ter atacado uma delegacia de Polícia, informaram as forças de segurança.

A Polícia, no entanto, reconheceu que não há nenhuma conexão evidente entre o suposto admirador de Breivik e os ataques da última sexta-feira, nos quais morreram 76 pessoas no distrito governamental de Oslo e em um acampamento juvenil de uma ilha próxima à capital.

Breivik, um norueguês de 32 anos, é um ultradireitista próximo a fundamentalistas cristãos e profundamente islamofóbico, como demonstra seu "manifesto", de 1.500 páginas, no qual expõe suas teses.

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Oslo - A Polícia norueguesa procura um suposto admirador do autor do duplo atentado de Oslo, o ultradireitista Anders Behring Breivik, informou a televisão pública NRK.

O homem, que seria "psicologicamente instável" e "potencialmente violento", parece identificar-se com Breivik e foi posto em liberdade na segunda-feira depois de ter atacado uma delegacia de Polícia, informaram as forças de segurança.

A Polícia, no entanto, reconheceu que não há nenhuma conexão evidente entre o suposto admirador de Breivik e os ataques da última sexta-feira, nos quais morreram 76 pessoas no distrito governamental de Oslo e em um acampamento juvenil de uma ilha próxima à capital.

Breivik, um norueguês de 32 anos, é um ultradireitista próximo a fundamentalistas cristãos e profundamente islamofóbico, como demonstra seu "manifesto", de 1.500 páginas, no qual expõe suas teses.

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