Polícia italiana encontra envelope com explosivo em escritório
O envole foi enviado ao grupo Equitalia, em Roma, entidade pública encarregada de arrecadar impostos
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 10h57.
Roma - Um envelope com explosivo foi interceptado nesta quinta-feira em um dos escritórios do grupo Equitalia, em Roma , entidade pública italiana encarregada de arrecadar impostos que já sofreu um atentado em 9 de dezembro, com um pacote-bomba que feriu seu diretor-geral, Marco Cuccagna.
Fontes policiais confirmaram à Agência Efe que o envelope foi interceptado no escritório em Lungotevere Flaminio, e foi comprovada a presença de 'pó de natureza explosiva'.
O envio do pacote-bomba a Cuccagna foi reivindicado pela denominada Federação Anárquica Informal (FAI) mediante um panfleto com suas iniciais, muito similar ao contido na carta bomba enviada ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, que não chegou a explodir.
Desde que explodiu o pacote enviado ao diretor-geral da Equitalia, as autoridades italianas se mantêm em alerta e pediram a máxima cautela aos trabalhadores dos bancos e das entidades públicas pela possibilidade de que os fatos pudessem se repetir.
A FAI apareceu pela primeira vez em 2003, pela autoria do envio de um pacote-bomba ao ex-primeiro-ministro da Itália Romano Prodi, então presidente da Comissão Europeia. Há quase um ano, em 23 de dezembro de 2010, pacotes bombas foram enviados às embaixadas do Chile e da Suíça em Roma, que causaram dois feridos.
Na reivindicação achada na carta bomba dirigida ao presidente do Deutsche Bank, a FAI ameaçava com outros ataques contra 'bancos, banqueiros, carrapatos e sanguessugas'.
Roma - Um envelope com explosivo foi interceptado nesta quinta-feira em um dos escritórios do grupo Equitalia, em Roma , entidade pública italiana encarregada de arrecadar impostos que já sofreu um atentado em 9 de dezembro, com um pacote-bomba que feriu seu diretor-geral, Marco Cuccagna.
Fontes policiais confirmaram à Agência Efe que o envelope foi interceptado no escritório em Lungotevere Flaminio, e foi comprovada a presença de 'pó de natureza explosiva'.
O envio do pacote-bomba a Cuccagna foi reivindicado pela denominada Federação Anárquica Informal (FAI) mediante um panfleto com suas iniciais, muito similar ao contido na carta bomba enviada ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, que não chegou a explodir.
Desde que explodiu o pacote enviado ao diretor-geral da Equitalia, as autoridades italianas se mantêm em alerta e pediram a máxima cautela aos trabalhadores dos bancos e das entidades públicas pela possibilidade de que os fatos pudessem se repetir.
A FAI apareceu pela primeira vez em 2003, pela autoria do envio de um pacote-bomba ao ex-primeiro-ministro da Itália Romano Prodi, então presidente da Comissão Europeia. Há quase um ano, em 23 de dezembro de 2010, pacotes bombas foram enviados às embaixadas do Chile e da Suíça em Roma, que causaram dois feridos.
Na reivindicação achada na carta bomba dirigida ao presidente do Deutsche Bank, a FAI ameaçava com outros ataques contra 'bancos, banqueiros, carrapatos e sanguessugas'.