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Polícia dos EUA procura homem branco que matou 9 em igreja

Cães farejadores vasculhavam as ruas em busca do suspeito, que foi descrito pela polícia como um homem branco de 21 anos

Imagem da polícia de Charleston mostra suspeito de envolvimento com o assassinato (REUTERS/Charleston Police Department/Handout)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 09h21.

Charleston - Um homem branco armado ainda estava foragido nesta quinta-feira de manhã após matar nove pessoas durante um culto religioso em uma histórica igreja afro-americana em Charleston, no Estado norte-americano da Carolina do Sul, disse o chefe de polícia da cidade nesta quinta-feira, descrevendo o ataque como crime de ódio.

Policiais com cães farejadores vasculhavam as ruas em busca do suspeito, que foi descrito pela polícia como um homem branco de 21 anos, de cabelo loiro, que abriu fogo dentro da Igreja Metodistas Episcopal Africana Emanuel no centro de Charleston, na quarta-feira à noite, segundo o chefe de polícia Gregory Mullen.

O fugitivo era considerado extremamente perigoso, segundo ele.

"Uma pessoa horrível entrar lá e matá-los é inexplicável, obviamente o ato mais intolerável e inacreditável possível", disse o prefeito de Charleston, Joe Riley, a repórteres. "A única razão pela qual alguém poderia entrar em uma igreja para atirar em pessoas orando é o ódio".

O incidente fez lembrar um ataque a bomba de 1963 contra uma igreja afro-americana em Birmingham, Alabama, que matou quatro meninas e impulsionou o movimento dos direitos civis dos anos 1960.

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Policiais com cães farejadores vasculhavam as ruas em busca do suspeito, que foi descrito pela polícia como um homem branco de 21 anos, de cabelo loiro, que abriu fogo dentro da Igreja Metodistas Episcopal Africana Emanuel no centro de Charleston, na quarta-feira à noite, segundo o chefe de polícia Gregory Mullen.

O fugitivo era considerado extremamente perigoso, segundo ele.

"Uma pessoa horrível entrar lá e matá-los é inexplicável, obviamente o ato mais intolerável e inacreditável possível", disse o prefeito de Charleston, Joe Riley, a repórteres. "A única razão pela qual alguém poderia entrar em uma igreja para atirar em pessoas orando é o ódio".

O incidente fez lembrar um ataque a bomba de 1963 contra uma igreja afro-americana em Birmingham, Alabama, que matou quatro meninas e impulsionou o movimento dos direitos civis dos anos 1960.

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