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Poder eleitoral venezuelano se defende de críticas dos EUA

O Conselho Nacional Eleitora da Venezuela garantiu "solidez e a integridade" do sistema de votações no país

A presidente do CNE da Venezuela, Tibisay Lucena: "Temos um sistema eleitoral que garante a decisão soberana dos eleitores porque é auditado em todas as suas fases", afirmou (AFP / Eitan Abramovich)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 07h46.

Caracas - O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) defendeu-se este domingo dos pedidos de transparência e justiça feitos pelo Departamento de Estado americano nas próximas eleições, e garantiu a "solidez e a integridade" do sistema de votações no país.

"Na Venezuela temos um sistema eleitoral que garante a decisão soberana dos eleitores porque é auditado em todas as suas fases. Nos Estados Unidos, o sistema não é auditado", replicou a presidente do CNE, Tibisay Lucena, a jornalistas.

"A solidez e a integridade do sistema eleitoral venezuelano se baseia em todas as auditorias", acrescentou a encarregada, ao ler um comunicado do CNE.

Segundo Lucena, o sistema eleitoral venezuelano "é um dos mais abertos do mundo. Mais de 3.000 observadores internacionais em 17 processos é um fato político".

Uma fonte do Departamento de Estado pediu na quarta-feira que se celebrassem eleições justas e livres na Venezuela, e disse que os Estados Unidos insistirão em temas, como o livre acesso de observadores internacionais neste processo.

Os venezuelanos votarão em 14 de abril para eleger um novo presidente, depois da morte de Hugo Chávez, após perder uma luta de 20 meses que travou contra o câncer.

Aspiram ao cargo Nicolás Maduro, herdeiro político apontado por Chávez, e o governador da oposição Henrique Capriles, derrotado por Chávez nas eleições de 7 de outubro passado.

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"Na Venezuela temos um sistema eleitoral que garante a decisão soberana dos eleitores porque é auditado em todas as suas fases. Nos Estados Unidos, o sistema não é auditado", replicou a presidente do CNE, Tibisay Lucena, a jornalistas.

"A solidez e a integridade do sistema eleitoral venezuelano se baseia em todas as auditorias", acrescentou a encarregada, ao ler um comunicado do CNE.

Segundo Lucena, o sistema eleitoral venezuelano "é um dos mais abertos do mundo. Mais de 3.000 observadores internacionais em 17 processos é um fato político".

Uma fonte do Departamento de Estado pediu na quarta-feira que se celebrassem eleições justas e livres na Venezuela, e disse que os Estados Unidos insistirão em temas, como o livre acesso de observadores internacionais neste processo.

Os venezuelanos votarão em 14 de abril para eleger um novo presidente, depois da morte de Hugo Chávez, após perder uma luta de 20 meses que travou contra o câncer.

Aspiram ao cargo Nicolás Maduro, herdeiro político apontado por Chávez, e o governador da oposição Henrique Capriles, derrotado por Chávez nas eleições de 7 de outubro passado.

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