Petrobras não conserta vazamento de gás, mas garante que não há risco
A Petrobras informou que o vazamento “é de quantidade mínima" e que não há risco de explosão ou de intoxicação dos trabalhadores
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2011 às 22h15.
Rio de Janeiro - A Petrobras ainda não conseguiu interromper o vazamento de gás condensado na plataforma P-40, da Petrobras, no Campo Marlim Sul, na Bacia de Campos. O vazamento teve início na madrugada de sexta-feira (25), de acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF). Apesar do vazamento, as atividades na plataforma de extração de petróleo e gás prosseguem parcialmente.
O sindicato pediu à Petrobras a interrupção total dos trabalhos na unidade de exploração para que o reparo definitivo do vazamento possa ser feito, já que, segundo a entidade, a empresa está providenciando apenas consertos provisórios.
A Petrobras informou que o vazamento “é de quantidade mínima" e que não há risco de explosão ou de intoxicação dos trabalhadores embarcados. Entretanto, para o diretor do Sindipetro-NF Marcos Breda, os operários da plataforma alegam que há riscos. “Os operários entraram em contato conosco justamente para nos alertar sobre o problema e para que possamos tomar alguma medida”.
Em nota divulgada no início da noite, a Petrobras informa que o vazamento iniciado na última sexta-feira (25) foi controlado no mesmo dia. A empresa esclarece que "não se justifica a parada total da plataforma, tendo em vista que o sistema onde ocorreu o vazamento está fora de operação, para que sejam realizados os reparos".
Rio de Janeiro - A Petrobras ainda não conseguiu interromper o vazamento de gás condensado na plataforma P-40, da Petrobras, no Campo Marlim Sul, na Bacia de Campos. O vazamento teve início na madrugada de sexta-feira (25), de acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF). Apesar do vazamento, as atividades na plataforma de extração de petróleo e gás prosseguem parcialmente.
O sindicato pediu à Petrobras a interrupção total dos trabalhos na unidade de exploração para que o reparo definitivo do vazamento possa ser feito, já que, segundo a entidade, a empresa está providenciando apenas consertos provisórios.
A Petrobras informou que o vazamento “é de quantidade mínima" e que não há risco de explosão ou de intoxicação dos trabalhadores embarcados. Entretanto, para o diretor do Sindipetro-NF Marcos Breda, os operários da plataforma alegam que há riscos. “Os operários entraram em contato conosco justamente para nos alertar sobre o problema e para que possamos tomar alguma medida”.
Em nota divulgada no início da noite, a Petrobras informa que o vazamento iniciado na última sexta-feira (25) foi controlado no mesmo dia. A empresa esclarece que "não se justifica a parada total da plataforma, tendo em vista que o sistema onde ocorreu o vazamento está fora de operação, para que sejam realizados os reparos".