Peixe com alto nível radioativo a quilômetros de Fukushima
Robalo pescado a dezenas de quilômetros da central nuclear apresentou nível de radioatividade dez vezes maior que limite autorizado
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2013 às 09h14.
Tóquio - Um robalo capturado no município de Ibaraki, a dezenas de quilômetros de Fukushima , revelou um nível de radioatividade inédito até agora em um pescado desta espécie, 10 vezes superior ao limite autorizado no Japão.
O robalo, pescado em 4 de julho na cidade de Hitachi, apresenta uma quantidade de césio radioativo superior a 1.000 becquerels por quilo. O limite máximo fixado para os alimentos é de 100 bq/kg.
Como acontece com as espécies que superam o limite, o peixe não foi colocado à venda. Mas o caso ilustra que, mais de dois anos depois, a contaminação provocada pelo acidente de Fukushima continua importante, dispersa e difícil de conhecer exatamente.
A central nuclear de Fukushima Daiichi foi afetada por um violento terremoto e o consequente tsunami de 11 de março de 2011.
O corte de energia elétrica provocou a paralisação dos sistemas de refrigeração de combustível, o que afetou três dos seis reatores da central, o que explica a presença de muitos elementos radioativos.
Tóquio - Um robalo capturado no município de Ibaraki, a dezenas de quilômetros de Fukushima , revelou um nível de radioatividade inédito até agora em um pescado desta espécie, 10 vezes superior ao limite autorizado no Japão.
O robalo, pescado em 4 de julho na cidade de Hitachi, apresenta uma quantidade de césio radioativo superior a 1.000 becquerels por quilo. O limite máximo fixado para os alimentos é de 100 bq/kg.
Como acontece com as espécies que superam o limite, o peixe não foi colocado à venda. Mas o caso ilustra que, mais de dois anos depois, a contaminação provocada pelo acidente de Fukushima continua importante, dispersa e difícil de conhecer exatamente.
A central nuclear de Fukushima Daiichi foi afetada por um violento terremoto e o consequente tsunami de 11 de março de 2011.
O corte de energia elétrica provocou a paralisação dos sistemas de refrigeração de combustível, o que afetou três dos seis reatores da central, o que explica a presença de muitos elementos radioativos.