Portugal tentará regressar a mercados antes do previsto
Novo premiê, Pedro Passos Coelho, quer resgatar a confiança de investidores fazendo operação antes da meta de 2013
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2011 às 10h54.
Lisboa - O novo Governo de coligação de Portugal quer recuperar a confiança dos investidores internacionais para regressar aos mercados antes da meta de 2013 estabelecida no resgate externo, disse Pedro Passos Coelho, presidente do Partido Social Democrata (PSD), que venceu as eleições legislativas.
"Nós precisaremos de regressar aos mercados daqui a dois anos. Faremos tudo para que esse regresso possa ser ainda mais rápido", disse Passos Coelho após a assinatura com o CDS-PP do acordo político para formação de Governo maioritário de coligação.
"Teremos de ser muito diligentes a cumprir o programa que foi estabelecido com a UE e o FMI. Precisaremos de surpreendeer apostando na transparência, abertura total do país a uma econmomia que é global e, ao mesmo tempo, apresentando mais reusltados que palavras", explicou.
Passos Coelho, que foi esta semana indigitado pelo presidente da República para ocupar o cargo de primeiro-ministro do próximo Governo de Portugal, frisou: "será nisso que apostará a acção do futuro Governo e que criará condições de regresso da confiança dos mercados e de toda a comunidade internacional".
Lisboa - O novo Governo de coligação de Portugal quer recuperar a confiança dos investidores internacionais para regressar aos mercados antes da meta de 2013 estabelecida no resgate externo, disse Pedro Passos Coelho, presidente do Partido Social Democrata (PSD), que venceu as eleições legislativas.
"Nós precisaremos de regressar aos mercados daqui a dois anos. Faremos tudo para que esse regresso possa ser ainda mais rápido", disse Passos Coelho após a assinatura com o CDS-PP do acordo político para formação de Governo maioritário de coligação.
"Teremos de ser muito diligentes a cumprir o programa que foi estabelecido com a UE e o FMI. Precisaremos de surpreendeer apostando na transparência, abertura total do país a uma econmomia que é global e, ao mesmo tempo, apresentando mais reusltados que palavras", explicou.
Passos Coelho, que foi esta semana indigitado pelo presidente da República para ocupar o cargo de primeiro-ministro do próximo Governo de Portugal, frisou: "será nisso que apostará a acção do futuro Governo e que criará condições de regresso da confiança dos mercados e de toda a comunidade internacional".