Partido da Irmandade Muçulmana do Egito rejeita diálogo
Secretário-geral do PLJ, Hussein Ibrahim, anunciou que a formação 'não participará da reunião de diálogo nacional convocada pelo presidente ilegítimo Mansour'.
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2013 às 13h58.
Cairo- O Partido Justiça e Liberdade (PJL), braço político da Irmandade Muçulmana no Egito , rejeitou neste sábado a proposta de diálogo nacional do presidente interino do país, Adly Mansour.
Em comunicado, o secretário-geral do PLJ, Hussein Ibrahim, anunciou que a formação 'não participará da reunião de diálogo nacional convocada pelo presidente ilegítimo Mansour'.
Ibrahim ressaltou que o PJL segue sem reconhecer o golpe militar da quarta-feira passada e enfatizou que o único presidente legítimo é Mohammed Mursi.
As Forças Armadas egípcias depuseram Mursi, eleito há um ano nas urnas, e designaram como líder interino o presidente do Tribunal Constitucional, Adly Mansour, que deverá convocar e supervisionar as próximas eleições presidenciais.
Adly Mansour se reuniu neste sábado com o ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas, general Abdel Fatah al Sisi; o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim; e outros dirigentes políticos para analisar a situação no país após a morte ontem de 30 pessoas em distúrbios entre partidários e opositores de Mursi. EFE
Cairo- O Partido Justiça e Liberdade (PJL), braço político da Irmandade Muçulmana no Egito , rejeitou neste sábado a proposta de diálogo nacional do presidente interino do país, Adly Mansour.
Em comunicado, o secretário-geral do PLJ, Hussein Ibrahim, anunciou que a formação 'não participará da reunião de diálogo nacional convocada pelo presidente ilegítimo Mansour'.
Ibrahim ressaltou que o PJL segue sem reconhecer o golpe militar da quarta-feira passada e enfatizou que o único presidente legítimo é Mohammed Mursi.
As Forças Armadas egípcias depuseram Mursi, eleito há um ano nas urnas, e designaram como líder interino o presidente do Tribunal Constitucional, Adly Mansour, que deverá convocar e supervisionar as próximas eleições presidenciais.
Adly Mansour se reuniu neste sábado com o ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas, general Abdel Fatah al Sisi; o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim; e outros dirigentes políticos para analisar a situação no país após a morte ontem de 30 pessoas em distúrbios entre partidários e opositores de Mursi. EFE