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Participação do Irã em negociações de paz na Síria é difícil

Autoridade dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira que é "difícil imaginar" que o Irã participe das conversas do próximo mês

Soldado da brigada "Liwaa al-Sultan Mrad", que opera com o Exército Livre da Síria, em Alepo (Molhem Barakat/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 17h13.

Genebra - Uma importante autoridade dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira que é "difícil imaginar" que o Irã participe das conversas do próximo mês para a paz na Síria , uma vez que não endossou o comunicado de junho de 2012 que pedia um governo de transição e fornecia apoio militar a Damasco.

A autoridade afirmou que irão continuar as negociações com o mediador Lakhdar Brahimi e outros Estados sobre a participação do Irã nas conversas de paz, mas que há muitas maneiras de Teerã ser inserido no processo, que está apenas no começo, segundo a fonte.

"O Irã, nesta instância, é o único país que colocou seus próprios militares para lutarem em campo, o que é uma posição única", disse a alta autoridade norte-americana.

"Eu espero que o Irã pense sobre retirar seus combatentes e seu apoio, e sobre permitir que a oposição síria e o regime construam de fato um governo de transição com plenos poderes executivos por consentimento mútuo, assim como Lakhdar Brahimi disse, uma nova Síria."

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A autoridade afirmou que irão continuar as negociações com o mediador Lakhdar Brahimi e outros Estados sobre a participação do Irã nas conversas de paz, mas que há muitas maneiras de Teerã ser inserido no processo, que está apenas no começo, segundo a fonte.

"O Irã, nesta instância, é o único país que colocou seus próprios militares para lutarem em campo, o que é uma posição única", disse a alta autoridade norte-americana.

"Eu espero que o Irã pense sobre retirar seus combatentes e seu apoio, e sobre permitir que a oposição síria e o regime construam de fato um governo de transição com plenos poderes executivos por consentimento mútuo, assim como Lakhdar Brahimi disse, uma nova Síria."

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