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Paquistão inicia ofensiva terrestre em zonas tribais

A infantaria paquistanesa entrou no Vale de Shawal, após uma série de ataques aéreos que provocaram a morte de 43 rebeldes

Exército do Paquistão: região do Vale de Shawal é conhecida por ser há várias décadas um reduto de insurgentes islamitas de diferentes tendências (A Majeed/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 10h22.

As Forças Armadas do Paquistão iniciaram uma ofensiva contra os rebeldes islamitas em uma zona tribal, em uma nova etapa da campanha iniciada no ano passado.

A infantaria paquistanesa entrou no Vale de Shawal, na zona tribal do Waziristão do Norte, após uma série de ataques aéreos que provocaram a morte de 43 rebeldes, segundo o exército - não foi possível comprovar o balanço com fontes independentes.

A região é conhecida por ser há várias décadas um reduto de insurgentes islamitas de diferentes tendências e, desde 2007, do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), principal alvo da atual ofensiva.

De acordo com analistas, a ofensiva de Shawal significa que o exército iniciou a última fase da campanha militar lançada em junho de 2014.

Desde o início da ofensiva em 2014, o exército matou mais de 3.000 insurgentes e sofreu poucas baixas, segundo fontes militares.

Mas é muito difícil fazer uma avaliação independente da situação, em consequência do isolamento da região, a falta de segurança e a proibição de acesso aos jornalistas na região sem a presença do exército.

Desde o início da ofensiva, que provocou a fuga de centenas de milhares de habitantes para as regiões vizinhas ou para o Afeganistão, o número de ataques rebeldes diminuiu consideravelmente no Paquistão, o que cria uma sensação de segurança inédita nos últimos 10 anos.

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A região é conhecida por ser há várias décadas um reduto de insurgentes islamitas de diferentes tendências e, desde 2007, do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), principal alvo da atual ofensiva.

De acordo com analistas, a ofensiva de Shawal significa que o exército iniciou a última fase da campanha militar lançada em junho de 2014.

Desde o início da ofensiva em 2014, o exército matou mais de 3.000 insurgentes e sofreu poucas baixas, segundo fontes militares.

Mas é muito difícil fazer uma avaliação independente da situação, em consequência do isolamento da região, a falta de segurança e a proibição de acesso aos jornalistas na região sem a presença do exército.

Desde o início da ofensiva, que provocou a fuga de centenas de milhares de habitantes para as regiões vizinhas ou para o Afeganistão, o número de ataques rebeldes diminuiu consideravelmente no Paquistão, o que cria uma sensação de segurança inédita nos últimos 10 anos.

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