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Papa Francisco se reúne com premiê israelense

O papa Francisco se reuniu por cerca de 25 minutos com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu

O papa Francisco (d), com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu: os dois falaram sobre a negociações entre israelenses e palestinos, diz comunicado (Alessandra Tarantino/Pool/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 10h23.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco se reuniu por cerca de 25 minutos nesta segunda-feira (2) com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Segundo um comunicado do Vaticano , os dois falaram sobre a "retomada das negociações entre israelenses e palestinos, desejando que se possa chegar a uma solução justa e duradoura e que respeite as duas partes". Também foi discutida uma possível viagem do Papa à Terra Santa.

Na semana passada, a rede norte-americana CNN havia divulgado que Francisco visitaria Israel entre os dias 25 e 26 de maio do ano que vem. Em maio de 2009, o então papa Bento XVI fez um giro pela região, ocasião em que se reuniu com líderes políticos e religiosos locais.

O premier estava acompanhado de mais 11 pessoas, entre elas sua esposa Sarah. O encontro foi mediado por intérpretes e ocorreu na Biblioteca dos Palácios Vaticanos, a qual já está enfeitada para o Natal. Netanyahu deu a Francisco um livro escrito pelo seu pai, o historiador e professor Benzion Netanyahu, e publicado em 1995 com o título "As origens da Inquisição - A Espanha no século 15". Na dedicatória, o premier escreveu: "Para Sua Santidade papa Francisco, grande guardião da nossa comum hereditariedade".

Segundo declarações do premier à imprensa durante sua viagem a Roma, o livro defende a ideia de que os católicos não ofenderam os judeus durante a Inquisição. Netanyahu também presentou o Pontífice com uma Menorá (candelabro de sete braços e um dos símbolos do judaísmo).

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Segundo um comunicado do Vaticano , os dois falaram sobre a "retomada das negociações entre israelenses e palestinos, desejando que se possa chegar a uma solução justa e duradoura e que respeite as duas partes". Também foi discutida uma possível viagem do Papa à Terra Santa.

Na semana passada, a rede norte-americana CNN havia divulgado que Francisco visitaria Israel entre os dias 25 e 26 de maio do ano que vem. Em maio de 2009, o então papa Bento XVI fez um giro pela região, ocasião em que se reuniu com líderes políticos e religiosos locais.

O premier estava acompanhado de mais 11 pessoas, entre elas sua esposa Sarah. O encontro foi mediado por intérpretes e ocorreu na Biblioteca dos Palácios Vaticanos, a qual já está enfeitada para o Natal. Netanyahu deu a Francisco um livro escrito pelo seu pai, o historiador e professor Benzion Netanyahu, e publicado em 1995 com o título "As origens da Inquisição - A Espanha no século 15". Na dedicatória, o premier escreveu: "Para Sua Santidade papa Francisco, grande guardião da nossa comum hereditariedade".

Segundo declarações do premier à imprensa durante sua viagem a Roma, o livro defende a ideia de que os católicos não ofenderam os judeus durante a Inquisição. Netanyahu também presentou o Pontífice com uma Menorá (candelabro de sete braços e um dos símbolos do judaísmo).

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